O palestrante Eduardo Zugaib apresentou seu 6º livro lançado 'Humor de Segunda a Sexta', no programa DS Entrevista, ao vivo no Facebook.
O autor comentou sobre como levar uma vida mais leve, com humor.
A obra, que recebeu uma noite de autógrafos nesta quinta-feira (8) na livraria Leitura, em Mogi das Cruzes, reúne uma série de pensamentos para todos os dias úteis de um ano.
Eduardo diz que as postagens que geraram o livro se tornaram um exercício diário contra o mau humor, que tende a ser um sentimento que prevalece.
"O bom humor não é rir de tudo, toda hora, isso é ser bobo. Bom humor é levar a vida com leveza. Eu luto contra a tendência do mau humor".
A expectativa é de que o livro repita o sucesso de obras anteriores, como 'A Revolução do Pouquinho' (2014), em que o autor lista 21 atitudes transformadoras. "Recebi a devolutiva de organizações que levaram este material para a equipe. Disciplinar e testar isso (o método) na vida real é o que acontece agora. Cada turma ganha um resultado diferente, uma performance melhorada", disse o palestrante que viaja o País motivando equipes e organizações de trabalho.
As ações desenvolvidas durante os encontros refletem, sobretudo, nos cargos de liderança que passam a lidar melhor com os desafios do dia-a-dia. "Bom humor é se desarmar para conhecer o outro, desenvolver embatia e compaixão. Os resultados são capacidade criativa e pontencialização dos recursos disponíveis para trabalho".
O método para liderança começou com a experiência própria de Zugaib, que acredita que a consciência é o pontapé inicial para mudar de vida. "Eu fazia estrago com o time (de trabalho), isso tomou conta da minha efetividade profissional, assim perdi credibilidade. Um líder deve trazer o erro para a 'mesa', desmontar, iluminar e levar todo mundo para ver. Tem que fazer de uma forma que transforme a consciência de todos".
A vontade de trabalhar com o pensamento positivo e motivar pessoas aumentou depois de superar um Acidente Vascular Cerebrasl (AVC), que colocou a vida em risco neste ano. "Eu ia morrer com a consciência de ter feito o melhor até o último minuto. Eu não ia me prostrar diante da situação", relembra.