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Jornal Diário de Suzano - 19/04/2024
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Cidades

Chuva forte provoca alagamento no pontilhao de trem em Palmeiras e preocupa população

Secretaria de Manutenção e Serviços Urbanos informou que vai enviar ainda esta uma equipe ao local para avaliar a situação e determinar tecnicamente o que pode ser feito

16 janeiro 2019 - 11h23Por Dennis Maciel - de Suzano

As fortes chuvas de verão têm provocado alagamentos na Rua Sebastião Moreira, em Palmeiras, na altura do pontilhão de trem. O problema que já acontece há vários anos, preocupa os moradores da região, que cobram uma solução para o problema.

De acordo com os moradores, a intensidade dos alagamentos muda conforme a força da chuva. Eles afirmam que nos últimos dias, a água subiu em um nível muito maior do que o comum, ilhando carros e oferecendo riscos aos moradores do bairro. 
 
O alagamento costuma impossibilitar a passagem de carros no local em menos de 10 minutos. Ainda segundo moradores, os problemas de inundação na região do pontilhão acontecem há diversos anos e que nenhum órgão público realizou nenhuma ação efetiva para conter o problema. Eles garantem que a falta de escoamento e o relevo do local são alguns dos fatores responsáveis pelo problema. 
 
A comerciante Cenira Aparecida mora no bairro há 40 anos. Ela afirma que o problema sempre acontece nos dias de chuva. "Todas as vezes que chove aqui na região, a passagem por baixo do pontilhão alaga", afirma.
 
Segundo a comerciante, na segunda-feira, o nível da água subiu como nunca alcançado, chegando quase na altura das casas. 
 
O cabeleireiro Werles Santos conta que em uma das ocasiões um veículo escolar ficou preso na enchente, embaixo do pontilhão. "O motorista não conseguiu dar a ré e o carro ficou preso no alagamento, os moradores tiveram que se mobilizar para retirar as crianças do carro. Ainda bem que tudo ocorreu bem", conta.

A Secretaria de Manutenção e Serviços Urbanos informou que vai enviar ainda esta uma equipe ao local para avaliar a situação e determinar tecnicamente o que pode ser feito. "É preciso analisar todo o entorno em busca de opções de drenagem".