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Cidades

Condemat reafirma expectativa da vacina neste ano na região

Estudos indicam que a imunização será uma arma eficaz no combate e prevenção

24 setembro 2020 - 22h30Por de Suzano
A coordenação da Câmara Técnica de Saúde do Consórcio de Desenvolvimento de Municípios do Alto Tietê (Condemat) voltou a afirmar ontem que tem expectativas positivas de que a vacina contra o coronavírus possa começar a ser utilizada ainda neste ano na região.
 
Os estudos indicam que a imunização será uma arma eficaz no combate e prevenção ao coronavírus, a exemplo do que acontece com outros tipos de síndromes respiratórias, afirmou o consórcio.
 
“Estamos diante de uma doença nova, extremamente grave e que mobiliza profissionais de todo o mundo no seu combate. A vacina será sim um meio eficaz de combater o coronavírus, aliada a outros cuidados preventivos. E até que todos os testes sejam concluídos e a imunização seja disponibilizada, é fundamental que todos mantenham as medidas de isolamento social, uso de máscaras, etiqueta respiratória, entre outros meios de prevenção”, ressalta a coordenadora da Câmara Técnica de Saúde do Condemat, Adriana Martins. 
 
Em julho, a Câmara Técnica de Saúde já tinha feito a previsão.
 
Na ocasião, a expectativa era de que o Instituto Butantan tinha condições de conduzir a parceria com farmacêutica chinesa Sinovac Biotech para que a população tenha acesso o quanto antes a vacina contra o coronavírus.
 
Crianças
 
Quando uma vacina segura e eficaz contra a covid-19 estiver disponível à população, é provável que apenas adultos sejam imunizados primeiro, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. 
 
As crianças, grupo de menor risco para o novo coronavírus, entraram há pouco tempo em testes clínicos pontuais, então até que se confirme a devida segurança para elas, vai levar meses, talvez anos. Especialistas ouvidos pelo Jornal O Estado de S. Paulo explicam que a prioridade é definida pelos dados epidemiológicos e que os pequenos não devem ser vacinados nem em 2021.
 
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a condução de testes clínicos de quatro candidatas ao imunizante. 
 
A que engloba participantes mais jovens é a produzida pela Pfizer junto com a BioNTech, que vai avaliar o produto em pessoas a partir dos 16 anos. Já a vacina elaborada pela Universidade de Oxford e a AstraZeneca, considerada uma das mais promissoras, incluiu idosos e crianças de 5 a 12 anos nos testes de fase 2 em maio deste ano apenas no Reino Unido. 
 
Aqui, a farmacêutica informou que “a prioridade atual é reunir evidências sobre o potencial da vacina para proteger as populações mais vulneráveis a resultados graves”.

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