O Jornal Diário de Suzano abriu na tarde de ontem uma enquete para registrar a opinião dos leitores e internautas sobre o isolamento social.
A pergunta para quem entrar no link da enquete é a seguinte: você é a favor do isolamento social? Também existe a opção de responder por meio do Facebook.
Para participar é simples. O internauta vai abrir o portal do DS (www.diariodesuzano.com.br) e ir na aba localizada na capa do portal.
Quando abrir o link vai ver o seguinte enunciado: “O mundo enfrenta crise com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Medidas emergenciais para reduzir o número de mortos e infectados são anunciadas diariamente pelas autoridades. Entre elas, está o isolamento social, chamada de quarentena. O Diário de Suzano quer saber a sua opinião. ‘Você é contra ou a favor de ficar em casa em isolamento social?’”.
Depois ele vai responder às perguntas. São idade, renda familiar, se possui alguma doença crônica ou oncológica e se é contra ou a favor ao isolamento social.
O resultado da enquete será divulgado amanhã no início da noite.
Não é uma pesquisa. Apenas uma enquete, sem fins científicos.
O DS entende que esta é apenas uma forma de contribuir para a sociedade, dando voz aos leitores sobre um tema tão importante.
O mundo tem tomado medidas para tentar evitar a propagação de novos casos.
Ontem, o governador João Doria (PSDB) decidiu prorrogar por mais 15 dias a quarentena em todos os 645 municípios de São Paulo, até o dia 22 de abril (leia mais sobre o assunto na página de Região). A decisão foi tomada após reunião com 15 médicos do Centro de Contingência do coronavírus, que apontaram que o contágio chegou a cem cidades paulistas e mais de 400 hospitais públicos e privados. Projeções apontam que prolongar o distanciamento social pode evitar mais de 160 mil mortes em todo o Estado.
“A prorrogação da quarentena será feita por mais 15 dias, do dia 8 até o dia 22 de abril, em todo o estado e pelas razões que foram largamente expostas por cientistas, médicos e especialistas. Prefeitas e prefeitos terão o dever e a obrigação de seguir a orientação do Governo do Estado. Isto é constitucional, não é uma deliberação que pode ou não ser seguida”, afirmou o Governador.