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Jornal Diário de Suzano - 25/04/2024
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Cidades

Em meio à pandemia, obra de hospital prossegue e chega a 12,06%

Previsão é de que a construção de pilares, vigas e lajes seja concluída ainda até junho e de que no fim do ano esteja em término

07 março 2021 - 10h00Por Matheus Cruz - de Suzano
Em meio à pandemia em sua fase mais crítica, com aumento dos casos da Covid-19, Suzano mantém as obras do Hospital Regional/Federal em meio às dificuldades de materiais para acelerar os serviços.
 
Segundo a Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos (Upae) da Prefeitura, 12,06% da obra foi concluída.
Neste momento, são executados trabalhos na superestrutura. 
 
A previsão é de que a construção de pilares, vigas e lajes seja concluída ainda neste semestre e de que no fim do ano esteja em fase de término a edificação dos três blocos de estrutura.
 
Segundo a Prefeitura, a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) tem atingido todo o setor de construção civil, com falta de materiais disponíveis no mercado, como o aço, cuja entrega está com um atraso médio de 60 dias.
 
A obra do futuro Hospital Regional tem previsão de término entre 2023 e 2024.
 
Investimento
 
Em um dos últimos balanços feitos, o investimento era de R$ 28.832.078,54. 
 
Sendo que deste valor, apenas R$ 4 milhões seriam custeados pelo município, o restante corresponde a investimentos da União. 
 
A Prefeitura informou em 2020 que o Hospital Regional terá uma área de 45 mil metros quadrados na primeira fase, que será construído um Pronto Socorro de urgência e emergência. 
 
A primeira fase envolve aproximadamente 23 mil metros quadrados.
 
As demais fases estão em estudo.
 
Para a população a obra do Hospital Regional será fundamental principalmente por conta da pandemia.
 
"A implantação ajudaria muito. Tanto para os moradores como para nós comerciantes. A região iria valorizar mais e atrairia mais pessoas", disse Antônio Salim, proprietário de uma imobiliária localizada próxima às construções do hospital.
 
Outros moradores também comentaram. "Não tenho dúvidas que se o hospital já estivesse funcionando, não estaríamos passando por essa situação de falta de leitos. Espero que fique pronto o quanto antes. Fora a possibilidade de ajudar na contratação de mais pessoas", disse comentou o aposentado Dorival de Oliveira, 68.