Imagine uma pessoa andando atrás da outra, como se fosse uma extensa fila indiana.
Na frente todos carregam sacola e atrás, nas costas, levam mochila. Segurando com as mãos levamos todas as nossas qualidades e habilidades positivas.
Já na mochila nas costas guardamos nossos defeitos e imperfeições.
Durante a jornada da vida temos mais facilidade em visualizar o lado valoroso que temos.
Ao mesmo tempo, reparamos, impiedosamente, nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós está pensando a mesma coisa a nosso respeito. Quando conhecemos alguém visando amizade ou relacionamento recebemos um pacote fechado contendo qualidades e defeitos.
Quando colocamos na balança os aspectos positivos e negativos, podemos conscientemente medir se o pacote continua ou não fazendo parte de nossa vida.
É claro que uma pessoa carente de afeto, com baixa autoestima ou até mesmo deprimida, não vai se preocupar se o prato da negatividade é mais pesado.
Caro leitor quando um vencedor comete um erro, diz: "Eu errei".
Quando um perdedor comete um erro, fala:
"Olha, não foi culpa minha". Um vencedor trabalha duro e tem mais tempo.
Um perdedor está sempre "muito ocupado" para fazer o mínimo. Um vencedor se compromete.
Um perdedor faz promessas.
Um vencedor escuta, compreende e responde. Um perdedor somente espera uma oportunidade para falar.
Um vencedor respeita aqueles que são superiores a ele e trata de aprender algo com eles.
Um perdedor resiste àqueles que são superiores a ele e trata de encontrar defeitos.
Um vencedor se sente responsável por algo mais do que somente o seu trabalho.
Um perdedor não colabora e sempre diz: "Eu somente faço o meu trabalho".