Quem não tem algum hábito negativo que já tentou eliminar e não conseguiu que atire a primeira pedra! Nessa situação, parece que entramos no piloto automático; repetimos os mesmo erros ou atitudes que nos prejudicam de alguma forma. É como se estivéssemos acorrentados.
O curioso, é que o comportamento automático praticamente não gera gasto de energia; não tem oposição e sempre traz algum tipo de recompensa, mesmo que seja o descontentamento ou até sofrimento.
Nos acostumamos com a situação e ficamos reféns dela. Para mudar o hábito é preciso descobrir aquilo que leva ao habito, o que chamamos de gatilho. Qual o motivo que gera essa ação?
Pense e reflita sobre essa indagação. Para mudar é preciso primeiro ter noção do gatilho mental e em seguida ter em mente que o processo de mudança deve ser em fases; uma coisa de cada vez. Tem gente que de uma hora para outra quer resolver tudo em dois dias. Isso não acontece; é perda de tempo.
A melhor estratégia é escrever numa folha de papel qual a primeira atitude nova que pretende colocar no lugar do hábito e se comprometer a realizá-la na manhã do dia seguinte.
Não adianta mudar suas crenças e não mudar de comportamentos.
A chave é mudar um comportamento e lutar para que ele se transforme em um hábito. Se conseguir, terá realmente mudado e crescido de alguma forma.
O segredo é repetir esse novo comportamento diversas vezes para que vire um novo hábito. Com o tempo, vá acrescentando outras atitudes até chegar no destino almejado.
Lembre-se que é preciso repetir o novo comportamento dezenas de vezes. Saiba também, que quanto mais energia mental gastar para esse comportamento, mais difícil vai ser adotá-lo como novo hábito.
Quando se luta contra o novo comportamento, geramos gasto incrível de energia vital, e isso é desestimulante.
Por isso, muitos se voltam ao hábito negativo, que é uma atitude automática, sem nenhum tipo de esforço mental. Mas a consequência é o sentimento negativo, a frustração.