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Coluna

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31 maio 2019 - 23h59
Neste mês de Junho começa o Inverno do ano. Mas, parece que o tal de Inverno de Antigamente anda esquecido da gente. E Paulista estranha, somos gente que vive em cima do Trópico, temos todas as estações. Ou melhor dizendo, tínhamos todas elas pelo ano. Mas quem lembra da famosa “Garoa Paulista”? Tem garotada por aí que nem sabe o que é isso. Enfim...
Mas prometo que também não vou falar do tal de Equinócio. Ah! então também não sabe o que é isso? Pois é, a gente começava a aprender em casa e depois ia ampliando esse saber na escola. Pois é, coisa antiga. Então, o Equinócio é uma palavra que parece meio estranha, que vem lá do antigo Latim, a língua dos Romanos. Eles diziam “aequinoctium” que significa algo assim como “noite igual”. É que referencia com um momento do ano em que a duração do dia se faz igual à da noite sobre toda o planeta Terra. E isso seria por es tes momentos que daqui a pouco vamos viver.
Está bem, nem vou ampliar esse papo e ficar falando de Solstício, outra palavra que também deriva de antiga palavra dos Romanos, “solstitium”, que se refere ao Sol que ficaria parado, imobilizado, como a ideia de ficar estacionado. Claro que o Sol não para, nem parava, mas é quando ele fica o mais distante do Equador do nosso Planeta.
Também prometo que não vou falar do monumento de Stonehenge. Isso mesmo, aquelas pedras dispostas em círculo alinhado com o pôr do Sol do último dia do Inverno e com as fases Lua. Você, meu caro leitor é que vai ter de procurar saber sobre isso. E que tem a ver bastante com Solstício e Equinócio, aliás, construído na Pré-História Europeia, iniciado por volta de uns três mil anos antes de Cristo. Já imaginou, levaram por muitos quilômetros pedras de cinquenta toneladas. Está bem, nem vou continuar por isso aqui.
Fica claro que os povos desses tempos longínquos já sabiam muito sobre Astronomia, sobre os astros e suas posições. Já sabiam também sobre Astrologia, sobre as influencias dos astros sobre a Natureza, sobre as gentes. 
Hoje se descobriu muito mais sobre livros antigos e suas sabedorias. Como negar na atualidade que o Sudário de Milão é o lençol que efetivamente envolveu Cristo? Todos os exames sob alta tecnologia que o observaram confirmaram a época e as condições em que aquele manto de linho foi usado. Sabemos que o sangue de Jesus era do tipo AB. Então Ele foi um Ser Humano? Um Homem? Como, e por qual razão, negar? O Sudário foi alcançado pelos Cavaleiros Templários e trazido para a Europa e guardado, protegido, adorado. O Vaticano já autorizou todos os estudos que a tudo confirmaram. 
E sobre o Livro de Enoch, encontrado no século XVIII na Etiópia? Provavelmente também levado pelos Templários. E o que se sabe dos manuscritos do Mar Morto, do sítio arqueológico de Qumran, encontrados de 1947 a 1953?
E nós? Será que sabemos um tanto mais sobre o que nos afeta? E nos importamos com isso? Tem árvores na sua rua? Você se importa? Com certeza sei que não é fácil cobrar e fazer, tento ainda e acho que poderia ser mais. Mas por que desistir? Jamais. Podemos mesmo continuar tentando? Entendo, sinto que sim. E você?