O ano de 2018 está terminando. Os dias e os meses que se passaram já estão se tornando história. Países e cidades, comunidades e famílias, editores e redatores já estão registrando nos livros e jornais, na vida e nos corações, a história dos acontecimentos do Ano 2018.
No peito de cada cidadão queima incômoda a memória dos fatos tristes acontecidos ao longo do ano e explode jubilosa a memória dos fatos alegres e a esperança de ver os momentos bons alegrar de novo sua vida. Real e destemida é a caminhada da humanidade com sua história sagrada, seu clamor, seu grito, seu canto e sua herança bendita. Lançada numa contínua e incessante mudança, a humanidade precisa refletir a fundo e com calma sobre os fatos que determinam sua própria sobrevivência.
É muito importante, porém, entender como acionar os mecanismos que agem dentro da história da nação, da sociedade e da família.
Em qualquer lugar do mundo, no oriente e no ocidente, a justiça e a liberdade, a dignidade e o respeito fazem acontecer o verdadeiro progresso e crescimento da vida e do bem-estar político e social dos povos. A mesma coisa vale pelas realidades relacionadas com as cidades, lares ou instituições públicas e particulares ou com outros ambientes como praças, feiras, restaurantes, supermercados, lojas, bancos. Nestes lugares e em todos os setores da cultura oficial, a deferência absoluta e o respeito devido ás pessoas sempre trazem grandes vantagens para a crescimento e o progresso humano, social e familiar. Cristo veio irradiar sobre a humanidade uma nova luz.
Somos luz, nascemos e fomos iluminados pela luz divina e que a luz se faça sempre em nós e dela seja cheia a nossa vida. Despojados de mágoas antigas e recentes, de dores e tensões, pairando com o nosso espírito de luz acima de desacertos e enganos, festejemos o início do novo ano como discípulos dAquele que nos ensinou a viver e lutar pela verdadeira utopia do Reino. Louco! Chamaram-no os fariseus. Coitado! Lamentaram as mulheres de Jerusalém. No entanto, hoje, Ele com seu Evangelho vive e fascina o mundo inteiro. Os cristãos, sejam eles evangélicos ou católicos, ortodoxos ou protestantes e muitos outros irmãos judeus, budistas, muçulmanos, se comprometam com os valores mais nobres da vida. Sabemos que Cristo e tantos outros cidadãos, deram a própria vida para fazer uma nova história.
Que os povos da terra reconheçam que somente pela lealdade e igualdade, pela justiça e solidariedade, chegaremos a viver a paz. Nessa dinâmica não caminharemos sós, porque o Senhor nos dará a força da renovação e segurança em nossa vida.
Agora cabe a nós lutar. Por isso somos encorajados a lutar pela causa dos ideais que guardamos no coração. Temos recordações belas e tristes do ano de 2018, elas já fazem parte da história das famílias, dos municípios, dos estados e da nação.
Neste Novo Ano devemos ir além do que já fizemos, do que já existe e construir algo a mais sobre novas oportunidades que aparecerão sobretudo no campo político e social, sem golpes oposicionistas e dar maior sentido à existência humana em nossas relações de trabalho, de amor e de amizade.
Para nós, Deus oferece um novo tempo e quer que nos ajudemos com todas as forças, com generosidade redobrada, com ânimo invicto a construção de um futuro, conforme o Seu projeto.