Responda rapidamente: prefere assumir responsabilidades quando as coisas não vão bem ou coloca a culpa em terceiros ou nas circunstâncias? Observe abaixo colocações muito comuns quanto ao tema:
"Meu chefe não reconhece meu potencial".
"Minha esposa não valoriza minha dedicação à família".
"A situação econômica atual do Brasil me prejudicou demais".
"Os políticos são culpados por tudo que acontece de ruim".
Para alguns, parece que é mais fácil transferir responsabilidades aos outros do que assumir. Nossas escolhas direcionam nossos caminhos, e vou logo advertindo que não é boa ideia falar em culpa ou se crucificar pelas escolhas que não tiveram os resultados esperados. Erros e decisões equivocadas ou mal planejadas fazem parte da vida; quando as superamos, a tendência é rir delas.
O livre arbítrio nos mostra que se não estamos satisfeitos com os resultados alcançados, basta redirecionar as atitudes que, consequentemente, a rota será alterada e novos resultados virão; bons ou ruins. Diante deste preâmbulo, a palavra chave é auto responsabilidade. Assim, vou mostrar as 6 leis que a regem:
a) Se é para criticar os outros, cale-se
b) Ao invés de reclamar, oferte sugestão
c) Se é para apontar culpados, prefira buscar solução
d) Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor
e) Ao invés de justificar seus erros, aprenda com eles para não repeti-los nunca mais.
f) Se é para julgar as pessoas, julgue as suas atitudes.
Na vida, as coisas só mudam se mudarmos e não resolvem os pensamentos limitantes e paralisantes tais como:
"Eu vou fazer isso quando acontecer aquilo"
"Eu só posso agir dessa forma, se..."
O escritor Gean Nascimento coloca os "pingos nos is" :
"O indivíduo que reclama a maioria do tempo, seja por qualquer motivo, demonstra um sinal inequívoco de que ainda não reconheceu sua responsabilidade frente aos acontecimentos. Somente através do reconhecimento e abandono de hábitos que a pessoa passa a ser o gestor de sua própria existência!"
E para finalizar, lembre-se que a mudança é sempre passível, mesmo se for na forma de encarar um problema de difícil resolução.