O combate à dengue ainda está em pauta nas cidades da região. E, em todo o País. Os números dos casos não param de crescer, apesar de um período de menos “desespero” em relação a propagação das novas ocorrências. O trabalho de combate e as ações permanentes de captura do mosquito Aedes aegypti estão sendo reforçadas. É importante dizer que o combate é uma responsabilidade dos órgãos públicos e de toda população. Os moradores devem estar conscientes de que precisam reforçar a precaução para “barrar” a propagação dos casos. O mosquito da dengue se reproduz em qualquer lugar que houver condições propícias (água parada limpa ou pouco poluída). A conscientização da população e a tomada de medidas são de fundamental importância para a redução e, quem sabe, a erradicação desta doença do Brasil. Medidas de combate à dengue (para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do aedes aegypti). Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água. Não deixar água acumulada sobre a laje da residência e nem água parada nas calhas da casa. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água são outras orientações importantes. Só para se ter uma ideia, o custo com o combate é alto. O Ministério da Saúde já executou R$ 8,1 milhões dos R$ 13,7 milhões previstos para este ano no orçamento de combate à dengue, segundo a Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue. O valor corresponde a 60% do total previsto no orçamento. Estados e municípios receberão ainda R$ 1,25 bilhão para ações de Vigilância em saúde dentro do Piso Fixo de Vigilância em Saúde. O investimento representa um crescimento de 37% em comparação a 2014, quando foram executados R$ 5,9 milhões. Os recursos destinam-se principalmente ao financiamento de estudos e pesquisas sobre a doença. Cabe à coordenação o financiamento de ações estratégicas para a consolidação das políticas públicas de controle e combate à dengue. É importante ficar de sobreaviso para tentar impedir um novo avanço da doença. As ações devem ser mantidas.