Enfrentar ou dar conta de tapar os buracos nas ruas e estradas de Suzano é um desafio grande. A cada dia surgem mais. Moradores e motoristas aumentam a queixas e cobram solução para esse problema que é grave.
No geral, as ruas e estradas pelo mundo são basicamente uma laje de concreto ou uma camada de asfalto sobre cascalho, terra compacta ou outro substrato.
Por isso, o serviço tem de ser bem feito para evitar transtornos.
O concreto normalmente é usado em auto-estradas e viadutos, já que eles podem facilmente ser transformados em lajes e unidos.
É evidente que a manutenção depende de onde está a rua.
O problema não é (des) privilégio de Suzano. Cidades e estados enfrentam o problema.
Estradas federais são de responsabilidade do governo federal, enquanto estaduais, obviamente, são dos estados, e as ruas das cidades ficam por conta das prefeituras. Algumas rodovias são mantidas pelo setor privado por meio de concessões – neste caso, cabe às empresas que fazem parte da concessionária cuidar da manutenção das pistas.
Duas semanas atrás, a Prefeitura de Suzano fez um balanço, considerado positivo, sobre a quantidade de buracos tapados.
No entanto, o que se vê pelas ruas ainda é um problema grave. Ruas esburacadas, crateras e muitas reclamações de moradores.
De acordo com a operação Tapa Buraco, em Suzano, a prioridade nesta primeira etapa foram os principais corredores de ônibus. Depois as ruas dos bairros passarão a ser beneficiadas. Dentre os principais bairros e vias beneficiadas, pode-se destacar os seguintes:
Avenida Armando de Salles Oliveira (Centro), rua Missionária Sara Cooper (Jardim Santa Helena), rua Getúlio Moreira de Souza (Parque Residencial Casa Branca), avenida Nadir Figueiredo (Jardim Mirian), Jardim Leymar, avenida Francisco Marengo (Jardim Dona Benta), estrada Portão do Honda, rua Luiz Bianconi (Jardim Vitória), rua Regina Cabalau Mendonça (malha central), avenida Senador Roberto Simonsen, estrada do Marengo (Cidade Boa Vista), rua Cássia Francisco (Sítio São José), rua Dibe Tannus (Jardim Janaina), rua Brás Cubas e rua Tóquio (Cidade Edson).
O trabalho desta operação é, basicamente, um serviço emergencial, já que a malha viária do município ficou sem manutenção por pelo menos três anos, segundo a Prefeitura. Nesse momento é importante que o serviço seja acelerado para que as ruas dos bairros possam voltar a receber o tráfego de veículos, uma vez que a situação ainda é crítica.
