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Jornal Diário de Suzano - 25/04/2024
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Editorial

Recuperados

22 abril 2020 - 23h59
Na semana passada, o DS trouxe informação mostrando que, pelo menos, 80% dos pacientes com coronavírus conseguiram se recuperar. Ou seja, foram curados. 
Em reportagem da Agência Brasil, os números nacionais também foram divulgados. Só para se ter uma ideia, o Brasil registrou, até segunda-feira (20), 22.991 pessoas recuperadas da Covid-19, segundo dados do Ministério da Saúde. O número foi divulgado sem detalhamento por estado.
A taxa nacional de recuperação da doença encontra-se em 56,7%, pequena melhora em relação aos 55% registrados em 14 de abril, quando o ministério começou a divulgar o número de recuperados. O País tem 40.581 pacientes diagnosticados com o vírus, segundo os dados divulgados na segunda-feira (20).
É importante não “baixar a guarda”. É preciso continuar tomando todas as precauções, seguir as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), no sentido de se evitar novos casos. A luta ainda é grande.
O ministério contabiliza como recuperado o paciente com confirmação do novo coronavírus que recebeu alta hospitalar após internação e também os confirmados sem internação, mas que deixaram de apresentar sintomas depois de ficar em casa.
Foi assim também nos casos de Suzano. As recuperações garantiram alta aos pacientes.
Enquanto a taxa de recuperação se mantém acima da metade dos casos, o índice de letalidade encontra-se em 6,3% dos casos confirmados, em números nacionais. No Brasil, foram registradas mais de 2,5 mil mortes.
As hospitalizações por Covid-19 chegaram a 8.318. O total de pessoas internadas por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) totalizaram 42.817, conforme investigação. Outras 15.752 foram denominadas “não especificado”. 
As autoridades de saúde buscam ações para combater e conter a doença. Só para se ter uma ideia, o Ministério da Saúde anunciou ter aumentado para 46 milhões o número de testes que a pasta pretende comprar para ampliar os diagnósticos. 
Não há dúvida que isso é importante para entender a doença, a evolução e fazer um planejamento para revisão do distanciamento social.
É preciso seguir em frente com ações concretas, com objetivo de amenizar o problema que se espalha pelo mundo, mas que, com ações efetivas, pode reforçar a batalha contra o surgimento de novos casos.