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Jornal Diário de Suzano - 25/04/2024
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Lance Livre

Lance Livre 16-02-2018

16 fevereiro 2018 - 05h00Por Edgar Leite
Calculadora  
nas mãos
Calculadora nas mãos, os pré-candidatos vão começar a fazer contas para saber quantos votos vão precisar para conseguir a eleição neste ano, seja para deputados estadual ou federal.
 
Eleições diferentes
Nas eleições para a Presidência, os governos estaduais, as prefeituras e o Senado, um voto corresponde a um voto. 
 
Proporcionais
Nas eleições, chamadas proporcionais, é diferente. A disputa para a Câmara dos Deputados e para a Assembleia Legislativa, a fórmula adotado no Brasil faz com que um deputado federal por São Paulo, por exemplo, represente 432 mil habitantes, enquanto um colega eleito por Roraima representa 33 mil pessoas. 
 
Distorções
As distorções têm origem no chamado quociente (ou coeficiente) eleitoral e são agravadas pela existência de limites para as representações estaduais. 
Quociente
O quociente eleitoral indica quais partidos terão direito a ocupar vagas no legislativo. 
 
Obtenção
É obtido a partir da divisão do total de votos válidos – excluindo nulos e em branco -, pelo número de cadeiras a serem preenchidas. 
 
Vagas
Para saber quantas vagas caberão a cada legenda que atingiu o coeficiente eleitoral, calcula-se o quociente partidário. 
 
Número de votos
Para isso, divide-se o número de votos que o partido recebeu (soma dos votos de todos os seus candidatos, mais aqueles dados à legenda) pelo quociente eleitoral do estado. 
 
Cálculos
Os cálculos, muitas vezes, confundem. Será preciso fazer as contas e se preparar para a campanha que, neste ano, será acirrada, sem a participação de ajuda financeira das empresas privadas.