Cidades

Vigilância realiza curso de boas práticas para comércio de alimentos

Na oportunidade também foi lançada a nova edição da cartilha para serviços de alimentação

12 DEZ 2017 • POR De Suzano • 11h11
Curso foi realizado nesta segunda-feira (11) - Divulgação
Cerca de cem representantes do comércio de alimentos de Suzano participaram do curso de Boas Práticas realizado pela Vigilância Sanitária Municipal. O encontro ocorreu durante a manhã e a tarde desta segunda-feira (11) no Auditório Orlando Digenova, no Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi. Na oportunidade também foi lançada a nova edição da cartilha de Boas Práticas para serviços de alimentação, que foi entregue gratuitamente para os presentes.
 
Os participantes representavam diversos estabelecimentos comerciais do setor alimentício da cidade. Eles tiveram a oportunidade de adquirir, de maneira gratuita, conhecimentos relacionados aos conteúdos estabelecidos pela Portaria do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) 05/13, com entrega de certificados no final do evento. Entre os ensinamentos necessários às atividades profissionais neste segmento transmitidos na oportunidade estavam noções de microbiologia, manipulação correta dos alimentos para evitar riscos de contaminação, armazenamento dos produtos, higienização e orientações de como proceder em caso de mudança no quadro social da empresa. De acordo com o diretor da Vigilância Sanitária de Suzano, Mauro Vaz, já está programada a realização bimestral deste curso ao longo do próximo ano, cujas datas serão divulgadas posteriormente.
 
“Cabe ainda ressaltar que a participação no curso de Boas Práticas para o comércio de alimentos é fator condicionante para obtenção da licença de funcionamento da Vigilância Sanitária”, destacou. Vaz fez a abertura do evento e a apresentação coube à agente sanitária Rita Gomes.
 
Segundo o secretário municipal de Saúde, Luis Claudio Rocha Guillaumon, esse curso é uma constante no município. "Temos 2,5 mil comércios em Suzano. Esse curso é fundamental para que possamos regularizar o máximo de comerciantes possível sobre a manipulação dos alimentos”, frisou o secretário de Saúde.