Região

Poá realiza vacinação contra febre amarela hoje na Praça Santo Antônio

Aproximadamente 67 mil pessoas já foram vacinadas na cidade. Nenhum caso foi registrado em Poá

17 FEV 2018 • POR De Poá • 08h05
Para tomar a dose morador precisa apresentar comprovante de endereço e documento de identificação - Flavio Aquino/Secom Poá
Poá realiza, neste sábado (17), na Praça Santo Antônio, no Centro, ação de reforço da Campanha de Vacinação contra a Febre Amarela. O atendimento será das 9 às 16 horas. Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde desde o dia 22 de novembro de 2017 - quando teve início a intensificação da imunização contra a doença - aproximadamente 67 mil pessoas já foram vacinadas. Nenhum caso foi registrado na cidade.
O vice-prefeito e secretário de Saúde, Marcos Ribeiro da Costa, o Marquinhos Indaiá, comentou que é preciso reforçar os cuidados contra a doença. 
 
“As pessoas poderão neste sábado comparecer a este posto de vacinação que será montado na Praça Santo Antônio e se imunizar. Podem tomar a dose munícipes a partir dos nove meses de idade, no entanto a vacina não é recomendada para pessoas que estão com baixa imunidade. Para quem esteve doente, depende de avaliação médica”.
 
A diretora técnica da Vigilância em Saúde de Poá, Fabiani Ferri, explicou que para se vacinar o munícipe precisará apresentar comprovante de endereço e documento de identificação. Ainda, segundo ela, quem não puder comparecer, hoje, à Praça Santo Antônio, poderá se imunizar de segunda a sexta-feira, a partir das 8 horas, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Tito Fuga (Calmon Viana); na UBS Vereador Farid Domingues – CSII (Centro); UBS Wellington Lopes (Jardim América) e UBS Dr. Cypriano Monaco (Nova Poá). 
 
“É muito importante não ter pânico. Não há desde 1942, febre amarela urbana, a febre amarela é silvestre e qualquer dúvida em relação à doença as pessoas podem entrar em contato com a Vigilância Epidemiológica do município pelo telefone (11) 4639-9121”.
 
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por vetores artrópodes, que possui dois ciclos epidemiológicos distintos de transmissão: silvestre e urbano. Reveste-se da maior importância epidemiológica por sua gravidade clínica e elevado potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas por Aedes aegypti.