Cidades

Casarão da Memória segue sem prazo de abertura

24 JAN 2021 • POR Matheus Cruz - de Suzano • 12h00
Importante espaço cultural de Suzano, segue sem prazo de abertura - Regiane Bento/DS
O Casarão da Memória, importante espaço cultural de Suzano, segue sem prazo de abertura para visitações. Por conta da pandemia e os riscos de contaminação, a Secretaria Municipal de Cultura - bem como as demais pastas da Prefeitura de Suzano - aguarda as decisões protocolares do governo do Estado para a abertura do Casarão da Memória.
 
Com o isolamento social imposto pela pandemia, a coordenação do Casarão recomenda que a abertura para visitas ocorra apenas após a população ser vacinada. Apesar de se tratar de uma construção grande, os cômodos são pequenos para grande circulação. A expectativa é que no futuro, a visitação seja feita com agendamento antecipado e com, no máximo, cinco pessoas em cada grupo.
 
O espaço de preservação e educação patrimonial da cidade custou R$ 210 mil e teve suas primeiras intervenções iniciadas em dezembro de 2018. O imóvel foi reformado e adaptado levando em consideração a preservação do espaço físico e de suas características históricas.
 
Desde então, a previsão inicial era de que o Casarão ficasse pronto em 2019, mas o prazo foi adiado para o primeiro trimestre de 2020 e, em seguida, para a primeira quinzena de abril. 
 
De acordo com a Prefeitura de Suzano, atualmente o local está sendo devidamente cuidado, com todos os funcionários no local. Toda manutenção está sendo feita diariamente: limpeza, jardinagem e manutenção das salas expositivas. O trabalho de composição e tratamento de acervo ocorre com muito detalhamento, como digitalização de fotos e documentos já existentes na Secretaria de Cultura.
 
Acervo
 
O Casarão da Memória conta com salas expositivas que mostram aos visitantes a História de Suzano. O público poderá ver, além de vários artigos importantes, uma série de objetos antigos doados pelo Diário de Suzano, assim como toda coleção de jornais antigos encadernados. Também compõe o acervo um conjunto de móveis do gabinete do primeiro prefeito da cidade, Abdo Rachid.