Covid-19

Prefeituras começam hoje a seguir 'restrição de circulação' do Estado

Medida estabelece paralisação de qualquer serviço não essencial diariamente entre as 23 horas e as 5 horas

26 FEV 2021 • POR Daniel Marques - de Suzano • 13h04
Prefeituras começam hoje a seguir 'restrição de circulação' do Estado - Isabela Oliveira\DS
As prefeituras de quatro das cinco cidades mais populosas da região começam a seguir hoje (26) as determinações do governo do Estado de restringir a circulação.
 
A medida estabelece paralisação de qualquer serviço não essencial diariamente entre as 23 horas e as 5 horas. Bares e restaurantes, por exemplo, terão que ficar obrigatoriamente fechados neste período.
 
As administrações da região, pelo visto, vão seguir a determinação. 
 
A Prefeitura de Suzano, por exemplo, afirmou que o decreto municipal n° 9.569, de 22 de janeiro de 2021, já contempla as mudanças realizadas no Plano São Paulo. A cidade confirmou que vai seguir as determinações estabelecidas ontem pelo governo do Estado.
 
A Prefeitura de Poá também se posicionou sobre a mudança.  Em nota, a administração de Marcia Bin afirmou que segue o Plano São Paulo de flexibilização e que frequentemente adota medidas de restrição de acordo com o número de internados, mortos e casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19).
 
A administração de Eduardo Boigues também tomará o mesmo caminho. Em nota, a Prefeitura de Itaquá confirmou que “segue todas as recomendações do governo do Estado” no que diz respeito à pandemia.
 
A Prefeitura de Mogi informou que o Departamento de Fiscalização de Posturas e a Guarda Municipal vão atuar nas ruas para que a população cumpra a regra. Disse também que algumas pastas do governo já estão realizando “operações conjuntas de fiscalização para combater aglomerações e o desrespeito às normas de restrição sanitária estabelecidas pelo Plano São Paulo”.
 
A administração tem acompanhado locais que “atraem” aglomeração, como bares, restaurantes, tabacarias e adegas, além de combater festas clandestinas e os chamados “pancadões”.
Até o fechamento da reportagem, a Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos não havia respondido aos questionamentos feitos pela reportagem.