Cidades

Ministério mantém análise sobre projeto de calçadão na Glicério

Enfrentamento à pandemia é tratado como prioridade e “impacta as tratativas deste projeto junto ao Governo”

31 OUT 2021 • POR Thiago Caetano - de Suzano • 16h00
Projeto sobre calçadão continua em análise em ministério - Regiane Bento/DS
O governo federal mantém análise sobre o projeto para implantação de um calçadão na Rua General Francisco Glicério, em Suzano. 
 
Em dezembro de 2020, o DS trouxe reportagem mostrando que o projeto para construção foi inscrito no Ministério de Desenvolvimento Regional. 
 
O projeto segue em fase de estudo de viabilidade e captação de recursos. 
 
No momento, o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (Covid-19) é tratado como prioridade e “impacta as tratativas junto ao Governo Federal”.
 
Segundo a Administração Municipal, a renovação da Glicério traz segurança e qualidade de vida aos pedestres. 
 
A via é uma das mais importantes da cidade e milhares de pessoas passam pela rua todos os dias. 
 
A Prefeitura reforçou o interesse e atuação junto ao Governo Federal “para articulação deste projeto”, que é um sonho antigo dos suzanenses.
 
Opinião
 
O projeto é visto com bons olhos pelos comerciantes. Na opinião dos lojistas, o calçadão aumentaria o fluxo de clientes e, consequentemente, valorizaria o Centro do município. É o que pensa Elza de Fátima Ribeiro, gerente de uma loja de moda masculina. 
 
Ela está em Suzano há 11 dias. Elza também trabalha em Osasco, que possui um calçadão, e sabe muito bem os benefícios de se ter um na cidade. 
 
“Atrai mais clientes e valoriza o Centro. É excelente para os dois lados. Para os clientes é até mais seguro e ajuda na locomoção”, disse a gerente.
 
A vendedora Názia Mendes Barbosa também gosta da ideia. “Ajudaria bastante. Suzano é uma cidade movimentada. Teríamos livre acesso de uma loja, além de trazer mais movimentos para nós”, opinou.
 
Para a gerente de uma loja de produtos naturais, Daiane Cristina Martins, não há dúvidas de que o movimento de clientes seria maior. 
 
“O fluxo de pessoas naturalmente fica maior. Se sair do papel, será ótimo para o comércio”, finalizou.