Cidades

Suzano apresenta à região estudo sobre clima e poluição sonora

Prefeitura participou de encontro regional que discutiu planejamento urbano frente às mudanças climáticas

9 ABR 2025 • POR da Reportagem Local • 10h00
Suzano apresenta à região estudo sobre clima e poluição sonora - Divulgação/Secop Suzano

Suzano participou, nesta segunda-feira (07/04), da 1ª Reunião Extraordinária das Câmaras Técnicas de Gestão Ambiental e de Desenvolvimento Urbano do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat+), realizada no auditório do Edifício Helbor Corporate, em Mogi das Cruzes. Durante o encontro, foi apresentado o trabalho desenvolvido na cidade sobre mapeamento de ruídos urbanos e ilhas de calor, com base em dados ambientais e climáticos compilados pelas Secretarias Municipais de Meio Ambiente e de Planejamento Urbano e Habitação.

A atividade contou com a palestra de Loyde Vieira de Abreu Harbich, professora de Conforto Ambiental da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade Mackenzie e coordenadora do Grupo de Pesquisa “Conforto Ambiental, Eficiência Energética e Sustentabilidade no Edifício e na Cidade”, que abordou o tema “Informações climáticas e de poluição sonora para planejamento urbano em cidades médias da Região Metropolitana de São Paulo”. 

O convite para a palestra foi feito pelo grupo de trabalho de Meio Ambiente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Urbano, coordenado por Itaquaquecetuba e que tem Suzano na subcoordenação. A iniciativa reforça a atuação colaborativa entre os municípios do consórcio e a importância de estudos técnicos no planejamento urbano regional.

“Todo o conteúdo da apresentação serve como referência para a elaboração dos Planos Municipais de Arborização Urbana, tema fundamental no nosso enfrentamento da crise climática”, declarou a coordenadora da Câmara Técnica de Gestão Ambiental, Solange Wuo Franco.

O secretário de Planejamento Urbano e Habitação de Suzano, Elvis Vieira, também acompanhou o encontro e destacou a relevância do estudo. “O que vimos reforça o papel do planejamento urbano aliado à ciência e à tecnologia”, afirmou.