Sustentabilidade

Alto Tietê tem pontuação média de 52,67 no índice de sustentabilidade

Guararema se destaca com 57,35 pontos, seguida por Arujá (55,69); Salesópolis (55,48); Poá (53,6); Suzano (52,77); Mogi (52,28); Santa Isabel (52,04); e Biritiba (50,24)

22 NOV 2025 • POR Laura Barcelos - da Reportagem Local • 05h00
Alto Tietê tem pontuação média de 52,67 no índice de sustentabilidade - Reprodução

O Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades Brasil (IDSC-BR), do Instituto Cidades Sustentáveis, apontou uma média de 52,67 pontos ao Alto Tietê na classificação de zero a 100. 

A maioria das cidades da região está classificadas como médio desenvolvimento. 

O IDSC-BR avalia e compara o desempenho dos municípios brasileiros em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). As cidades estão classificadas por pontuações que variam de 0 a 100, sendo 100 o maior desenvolvimento sustentável. Itaquá, com 47,84 pontos, aparece no ranking das cidades do Alto Tietê com menos pontos, seguida por Ferraz, com 49,44.

Já as demais cidades estão em médio desenvolvimento sustentável. Guararema se destaca com 57,35 pontos, seguida por Arujá (55,69); Salesópolis (55,48); Poá (53,6); Suzano (52,77); Mogi das Cruzes (52,28); Santa Isabel (52,04); e Biritiba Mirim (50,24).

Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba estão em baixo nível de desenvolvimento sustentável, segundo o

No ranking nacional, a cidade com a maior pontuação é Uru – São Paulo, com 66,83 pontos.

A pontuação mede o progresso total das cidades para a realização de todos os 17 ODS, como erradicação da pobreza; fome zero e agricultura sustentável; saúde e bem-estar; educação de qualidade; igualdade de gênero; água potável e saneamento; energia acessível e limpa; trabalho decente e crescimento econômico; indústria, inovação e infraestrutura; redução da desigualdade; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; ação contra a mudança global do clima; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes; e parcerias e meios de implementação.

Agenda 2030

A Agenda 2030 e os ODS surgiram em 2015 como um pacto supranacional para o enfrentamento dos principais desafios globais. O acordo se apresentou como uma ambiciosa agenda comum para nações de todos os continentes.

Segundo o IDSC-BR, com o propósito de promover universalmente a prosperidade econômica, o desenvolvimento social e a proteção ambiental, a Agenda 2030 trata de questões que requerem a participação ativa de governos, sociedade civil e setor privado. Ranking regional – Nível de Desenvolvimento Sustentável