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Eleições em Mogi

População quer um novo ciclo para Mogi, diz Caio Cunha após ser eleito

Candidato eleito e sua vice, Priscila Yamagami, fizeram live neste domingo para comentar o segundo turno das eleições

29 novembro 2020 - 21h03Por Fernando Barreto - de Mogi

O candidato eleito prefeito de Mogi das Cruzes, Caio Cunha (Podemos), e sua vice, Priscila Yamagami, afirmaram, em live realizada na noite deste domingo (29), que a cidade entendeu a necessidade de um novo ciclo.

"Agradeço a minha família, minha equipe. Fizemos uma campanha de baixo custo, com muitos voluntários. E o verdadeiro significado foi dado no primeiro turno. A cidade entendeu a necessidade de um novo ciclo. Não apenas de um grupo, não para 4 anos. Mas um projeto de cidade. Resgatar o orgulho do mogiano", afirmou.

Ele ainda citou os oito anos que foi vereador, e que não poderia chegar a prefeito "apenas por vaidade, mas sim por um projeto maior. Um projeto de cidade".

A vice, Priscila, que Caio chama de "coprefeita", também esteve presente e falou, principalmente, da presença das mulheres na política. "É uma honra estar aqui, uma emoção, de poder representar as mulheres mogianas, brasileira. Não quero ser a primeiro, quero que venham mais e mais mulheres para esta posição".

Em seguida, a vice confirmou o que Caio falou antes. "Agradeço todos que fizeram parte, que votaram, compartilharam. E todos vieram por um propósito: um projeto de cidade. É isso que me emociona. Todos que olham para gente eu vejo que as pessoas venham com a gente. Uma política da verdade, do amor ao próximo", afirmou.

Transição

Caio afirmou que recebeu uma ligação de Marcus Melo, e o candidato derrotado foi aberto, "se disse a disposição e que fará uma transição tranquila".

O candidato eleito do Podemos frisou que a partir desta segunda já vai iniciar algumas conversas, e que quer formar um secretariado bem "técnico". 

"São pessoas de Mogi, outras não. Alguns do Podemos. Mas todos são técnicos. É isso que precisamos. Não exatamento o que eu quero".

Relação com a Câmara

Respondendo a uma pergunta de um jornalista, sobre como vai governar com minoria, Caio disse que não vê desta forma, e que "a base é de Mogi".

"As pessoas entederam o recado, e peço que as pessoas cobrem dos vereadores. O projeto não é meu, é para Mogi".

"Quero mudar a forma como é feito a política. Isso será a primeira mudança. É uma forma feita desde Waldemar, que precisa ser feito a mando de alguém. Agora não. Vamos dar liberdade para todos. Com diálogo", concluiu.

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