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Jornal Diário de Suzano - 25/04/2024
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Suzano aplica 3.467 doses da vacina contra a febre amarela

19 março 2017 - 08h00

Para combater a febre amarela, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a Secretaria de Saúde de Suzano aplicou 3.467 doses de vacina. A imunização está sendo recomendada para as pessoas que vão viajar para regiões ou países que são consideradas de risco. A vacina deve ser tomada pelo menos 10 dias antes da viagem. Na região do Alto Tietê, desde o início do ano, foram aplicadas 12 mil doses. De acordo com a pasta suzanense, são disponibilizadas 100 doses por dia, conforme a distribuição definida pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria do Estado da Saúde. Estas 100 doses disponibilizadas por dia são consideradas suficientes para suprir a demanda diária, conforme estratégia definida. A cidade não teve nenhum registro de casos suspeitos, confirmados ou mortes por febre amarela no ano passado ou em 2017. Inclusive, o município não é considerado área de risco para a doença. A vacinação em Suzano é feita no Centro de Saúde II, na Avenida Paulo Portela, 205, no Centro. O atendimento é prestado de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 15h30. REGIÃO A vacina contra febre amarela também está disponível o ano todo em todos os municípios do Alto Tietê, para pessoas que vão viajar para locais de risco ou áreas endêmicas. Desde o início do ano foram aplicadas 12.029 doses contra a doença. Em Mogi das Cruzes nos primeiros dois meses de 2017, foram imunizadas 5,5 mil pessoas. Os estoques são repostos pelo governo do Estado e até o momento não houve falta das doses. Em Poá, a vacina foi distribuída para 1.468 pessoas este ano. Ferraz também já aplicou 864 doses; Santa Isabel, 461, e em Arujá 269 vacinas foram dadas. FEBRE AMARELA A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Quem contrai o vírus costuma não apresentar sintomas ou, os mesmos, são muito fracos. Os primeiros sintomas são: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara, quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia, hemorragias e cansaço intenso.

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