Cinco escolas estão com obras em andamento e mais 13 iniciam os serviços até o final deste ano - (Foto: Rodrigo Nagafuti/Secom Poá)A prefeita Marcia Bin vistoriou, nesta quinta-feira (04), os serviços de reforma e manutenção da Escola Municipal de Ensino Básico (Emeb) Professor José Candido Balazaima e da creche Professora Suzete Besagio Ruiz, ambas na Vila Açoreana, em Poá. Atualmente, cinco escolas estão com obras em andamento e mais 13 iniciam os serviços até o final deste ano.
Além das unidades citadas acima, as Emeb’s Professora Josefina Costa Calderaro (Jardim Selma Helena) e Professora Solange de Jesus Martins (Vila Varela), bem como a creche Antônia Obesso Rosal (Conjunto Alvorada) também estão recebendo os serviços de reforma e manutenção.
“Alguns munícipes questionaram porque não iniciamos estas obras durante o período sem aula presencial por causa da pandemia da Covid-19. É bom ressaltar que tínhamos conhecimento da necessidade deste trabalho nas escolas, mas que em virtude da crise financeira encontrada quando assumimos a administração municipal, tivemos que focar nas ações para reequilibrar a saúde financeira do município. Tivemos que adotar inúmeras medidas no primeiro semestre e os resultados começaram a surtir efeito no início do segundo semestre, quando iniciamos as licitações das obras das escolas, assim como a Operação Tapa-Buraco, que já teve início, a manutenção de 65 câmeras de monitoramento que voltam a funcionar até o final deste ano e da Iluminação Pública que está sendo finalizada, além da formação da Frente de Trabalho que se encontra em atividade pelas ruas da cidade”, destacou a prefeita Marcia Bin.
A secretária de Educação, Simone Lacerda, acompanhou a vistoria ao lado da chefe do Poder Executivo e destacou a importância dos serviços que estão sendo realizados.
“O problema destes prédios foi a falta de manutenção como, por exemplo, a Emeb Solange de Jesus, na Vila Varela. Apesar de ser um prédio relativamente novo, o mesmo apresentava diversos problemas de infiltração, por conta de calhas deterioradas. São serviços que devem durar cerca de três meses, dependendo da situação de cada unidade, mas que vão garantir a estrutura adequada para acomodarmos os nossos alunos”, finalizou.
