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Região

Mogi reduz taxa de mortalidade infantil, destaca comitê municipal

Taxa em 2017 foi de 9,48 por 1 mil nascidos vivos, em 2016 índice era de 11,5. Levantamento foi apresentado ontem

20 fevereiro 2018 - 10h22Por De Mogi
A taxa de Mortalidade Infantil de Mogi das Cruzes em 2017 foi de 9,48 por 1 mil nascidos vivos, o menor índice registrado desde 2000. O levantamento preliminar foi apresentado nesta segunda-feira (19), pela secretária adjunta de Saúde e presidente do Comitê Municipal de Investigação de Morte Materna a Infantil, Rosângela Cunha, na Santa Casa de Misericórdia.
 
Em 2017, o município registrou 6.331 nascidos vivos, dos quais 60 foram a óbito antes de completarem um ano, o que resultou no índice de 9,48. Em 2016, foram registrados 75 óbitos entre 6.521 nascidos vivos, finalizando o índice de 11,5. "É muito importante gerenciarmos as informações para tomarmos novas decisões e melhorarmos tudo o que for possível. Hoje é um dia especial, de agradecermos e parabenizarmos a equipe pelo sucesso alcançado", afirmou o prefeito Marcus Melo (PSDB). 
 
A administração municipal apontou ações voltadas para a gestantes: a capacitação profissional sobre pré-natal; implementação e ampliação das ações do Ambulatório de Recém-Nascidos de Alto Risco; implantação de testes rápidos para Sífilis, HIV e Hepatites em toda a Rede Básica; Captação Precoce de Gestantes e o Programa Mãe Mogiana são algumas. 
 
"Alcançarmos um dígito era um sonho de consumo. Agora, resta mantermos esse padrão e cuidarmos para que as taxas futuras se mantenham nesse mesmo padrão", comemorou a presidente do Comitê Regional de Investigação do Óbito Materno e Infantil, Amália Santos.
 
Analisados isoladamente, os dados da Santa Casa merecem ainda mais destaque. Em 2017, foram registrados 4.146 nascimentos e 21 óbitos, o que resultou num índice de 5,06 por 1 mil nascidos vivos.
 
Maternidades
A implantação da Maternidade de Mogi das Cruzes, em Braz Cubas, deve completar a lista de melhorias, com a construção de uma unidade totalmente projetada para oferecer atendimento humanizado. “Antes disso, devemos ter também a ampliação da Maternidade da Santa Casa, projeto já apresentado do Governo do Estado para garantir atendimento de qualidade num curto prazo”, explicou o prefeito. O projeto apresentado prevê a ampliação de 38 para 54 leitos obstétricos e de 9 para 19 leitos de UTI Neonatal.

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