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Jornal Diário de Suzano - 14/12/2025
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Coluna

Mulheres carentes. Agressivos presentes!

08 outubro 2025 - 05h00

O antigo ditado “antes só do que mal acompanhada”, deveria servir de alerta para as mulheres, principalmente para as que passam por carência afetiva. Muitas acabam aderindo ao jargão popular: “Ruim com ele, pior sem ele”. 
A Organização Mundial de Saúde (OMS), , publicou pesquisa mostrando que o nível de violência contra a mulher atingiu índices inaceitáveis no mundo. Uma das principais conclusões, é que uma em cada três mulheres do planeta sofre algum tipo de violência durante relacionamento afetivo. 
O nível de agressividade é tão grande e perverso, que cerca de 140 milhões de mulheres já sofreram mutilação genital e 7% do chamado “sexo frágil” corre risco de estupro durante a vida. Outro dado que chamou a atenção, é que 70 milhões de crianças e adolescentes do sexo feminino foram obrigadas a casar contra a vontade. 
No Brasil, o número de mulheres estupradas anualmente supera o volume de homicídios dolosos. Em junho/2014 lancei o livro “Paixões Perigosas”, pela Editora Sicurezza, onde mostro, através de 14 histórias reais, que é grande o despreparo psicológico nos relacionamentos afetivos, que têm três pontos nevrálgicos que podem promover a violência: ciúmes, possessividade e traição. 
Mas como saber se a pessoa que estou interessada é agressiva? Só o tempo é capaz de mostrar isso a você, portanto, tenha paciência e calma antes de oficializar namoro. 
Quando o assunto é amor, devemos agir da mesma forma que antes de concluir negócio: tirar informações da outra parte. As redes sociais são excelentes ferramentas para “investigar” pretendentes. Boas empresas não contratam funcionários do dia para a noite. 
Existe processo demorado de recrutamento e seleção, com o intuito de conhecer a fundo o candidato, identificando, assim, se ele atende as necessidades da firma e se é idôneo. Portanto, se você deseja ter relacionamento sadio, não se precipite. 
Quando estamos conhecendo alguém, devemos usar mais a razão do que a emoção. Lembre-se que cautela e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém.