Cada ano um livro, cada ano uma poesia. Pais, filhos, genros e noras, guardem em casa o maior tesouro, não de prata, nem de diamante, nem de ouro e sobretudo nem de armas de fogo. O maior tesouro são os livros.
É do conhecimento de todos que nos dias de hoje muitos países investem muito mais na produção bélica, armamentos, armas de fogo, explosivos, drones e outros dispositivos projetados para o combate.
As únicas esperanças para uma sociedade que quer evoluir são os livros, as escolas, as bibliotecas e não os campos de guerra.
Os livros constituem as armas da civilização, do progresso e da liberdade
Hoje, há milhares de soldados segurando armas e munições nas mãos, ao longo do dia.
Oxalá pudéssemos ver crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, segurar um livro na mão, em casa, na biblioteca ou viajando, sentados nos assentos de um avião ou de um trem.
O amor e a paixão pelos livros transformam o cidadão num homem culto, erudito e enciclopédico.
Ao conversar com algumas pessoas apaixonadas pela leitura, podemos ver brilhar neles a profunda e incomensurável riqueza cultural. É tão dolorido constatar que nas casas não há espaço para os livros. Alimentamos a barriga, mas ao mesmo tempo, os livros deveriam alimentar a mente com seus diferentes gêneros literários. Há gente que preenche o seu dia a dia não apenas com o trabalho, mas dedica um pouco de seu tempo à leitura.
Conforme as estatísticas há pessoas em alguns países que alimentam a mente com a leitura de 15 livros por ano, mas o que dizer das pessoas que leem apenas um livro por ano e no pior dos casos ignoram totalmente a necessidade e a importância da leitura.
É indescritível e inimaginável a ausência do prazer e interesse pelos livros. Isso tolheria à pessoa, a vontade e o jeito de escrever e pensar.
O amor pela leitura é um elo que liga a pessoa a um bem precioso. A gente que ama a leitura, ama também a poesia, a harmonia e até a fantasia.
Sem leitura a alma e a mente ficam vazias. A leitura renova o vigor da mente, dá a força para viver bem, crescer, encantar e seduzir as pessoas com a cultura adquirida através dos livros.
A mente toda florida se apresenta embevecida espargindo a sua riqueza cultural que é sustento e bálsamo a toda alma com vontade de possuir a verdadeira sabedoria.



