Essa semana, com a perda da Preta Gil, que se foi levada por um mal, vários com quem conversei, lembraram da importância de se acompanhar a situação pessoal de saúde. Muitos de nós relegamos a um segundo, ou último, plano, as informações sobre as nossas condições de saúde. Até sermos surpreendidos com um impacto bem forte sobre nós mesmos.
E sobre a nossa cidade? E sobre o nosso país? E sobre o mundo?
Leio bastante. Neste momento estou lendo uns quatro livros diferentes sobre posturas na vida, sobre meditação, sobre modo e qualidade de vida oriental, em especial, e como isso me influencia. Faz já quase duas semanas que li umas tantas crônicas do Mario Quintana e do Drummond. E continuo revendo alguns textos meus, romance, biografia, poesia. E como não reconhecer que me incomoda muito essas tantas maneiras de levar o nosso Brasilzinho e o resto do mundo para uma situação de crise e destruição? Chegando tão próximo aos oitenta aninhos de idade lembro de umas situações acabrunhantes que já vivenciei e que levaram a condições muito negativas, e que pare cem querer se repetir a nossa frente.
Circulo por várias áreas. Terminei de ler, com rapidez, mais um livrinho do Augusto Cury, “Minutos de Inteligência – Estresse e Ansiedade”. Se puder passe um pouco da sua atenção sobre isso. Sempre nos ajuda a tentar equilibrar o nosso jeito de seguir adiante. Muitas vezes deixamos de refletir sobre o que fazemos e uns tantos disso tombam logo sobre nós.
Sobre ficção tentei retomar o meu antigo livrinho de Gibran Khalil Gibran, “O Profeta”, que disponho há uns quarenta anos. Esse vale a pena ler e ou reler, mas estou deixando um pouco na espera em razão de outros tantos a enfrentar. É uma ficção que nos enriquece.
Estou tentando retomar minhas antigas práticas de meditação, gostei muito do livro de Amanda Dreher, “Meditar Transforma”, vou retomá-lo assim que possível. Coisa que nos equilibra. Mesmo que seja difícil. Um amigo lembrou-me que deveria sugerir um outro caminho, para tantos que não conseguem a meditação. Em particular o provocador “O Método de Meditação para quem não Gosta de Meditar”, do Vishen Lakhiani. Isso nos leva ao equilíbrio sobre nós mesmos e nossas práticas diárias. Sei das dificuldades de muitos. E precisamos também nos darmos conta de como levamos a nossa vida passo a passo. Tem lado ruim, tem lado bom. Por que parar? Não! Não desista. Tente maneirar o que faz diariamente. Talvez esteja ultrapassando a sua própria velocidade pessoal. E aí a coisa faz sua vida ficar um tanto mais complicada. Vai com calma.
Ainda estou lendo o tranquilinho “Aprenda a Viver o Agora”, da Monja Coen. Uma obra que vai repassando a nossa vida, momento por momento, com calma, bastante calma. É um encanto no modo de ler a vida que levamos.
Mas tenho também minha lista de espera. Tenho de retomar meus livros do Osho, como o “Acredite no Amor”, que nos oferece tanto. Tenho muita coisa a me provocar. E recuperar a busca da alegria de viver. E sentir o Zen. E lembrei de retomar o livro “A Arte da Felicidade – Um Manual para a Vida”, do Dalai Lama. Coisas que você vai lendo e refletindo sobre seu viver e sua contribuição ao mundo.
O mundo capenga, se você pode pouco contribuir para mudar isso, salve-se ao menos. Não perca tempo com quem propõe a violência porque quer ter poder sobre os demais. Liberte-se.



