sexta 26 de julho de 2024Logo Rede DS Comunicação

Assine o Jornal impresso + Digital por menos de R$ 34,90 por mês, no plano anual.

Ler JornalAssine
Jornal Diário de Suzano - 26/07/2024
Envie seu vídeo(11) 4745-6900
Editorial

Lance Livre 12-07-2017

12 julho 2017 - 05h00Por Edgar Leite
Suzano Papel
A Suzano Papel e Celulose apresenta na sexta-feira a edição 2016 do seu Relatório de Sustentabilidade, publicação que traz informações sobre as atividades da empresa e seus principais resultados nos âmbitos social, ambiental e econômico.
 
Edição
A edição deste ano terá como principal novidade o uso do Papel Pólen® - mais prazer em ler. Fabricado pela Suzano, o papel possui uma tonalidade diferenciada, que reflete menos luz e, por isso, torna a leitura mais agradável.
 
Divulgação  
de nova matriz 
Outra novidade é a divulgação de uma nova Matriz de Materialidade com o detalhamento dos temas mais relevantes para nossos stakeholders internos e externos.
 
Leitura mais  
dinâmica
Para tornar a leitura mais dinâmica, a edição impressa do Relatório de Sustentabilidade de 2016 destaca principalmente as interações da Suzano com os diferentes stakeholders e o meio ambiente e o legado nessas esferas. Informações adicionais sobre nosso desempenho, compromissos e gestão podem ser consultadas por intermédio das respostas dos indicadores GRI, no site da Suzano.
 
Perdas municipais
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) participou de audiência pública que debateu a compensação das perdas de Estados e cidades com a Lei Kandir. 
 
Arrecadação
Representada pelo vice-presidente, Glademir Aroldi, a entidade apontou que as perdas arrecadatórias dos municípios referentes à Lei Kandir já somam 179 bilhões de 1996 a 2015. 
 
Dados do estudo
Os dados constam de estudo divulgado pela CNM. A entidade alerta que o montante representaria mais de um ano de repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal transferência constitucional e base de sustento da maioria das cidades brasileiras.
 
Sistema de  
compensação
No estudo, a CNM destaca que o sistema de compensação das desonerações do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) tinha a intenção de não prejudicar as finanças municipais e estaduais.