A geada é um fenômeno muito conhecido pelo produtor rural, causando grande preocupação devido aos prejuízos econômicos que provoca na lavoura.
Todos os anos quando chega o frio a preocupação é redobrada. É preciso tomar providências, se precaver para evitar perdas nas plantações.
No Brasil, é um fenômeno frequente nos estados de Minas Gerais (região sul), São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Também é definida, por especialistas como o congelamento dos tecidos vegetais que provoca a “morte” das plantas ou suas partes (folhas, ramos, frutos, caule), em função da baixa temperatura do ar, que atinge 0°C, havendo ou não a formação de gelo sobre os tecidos. A suscetibilidade das culturas agrícolas às geadas varia com a espécie e com a fase no momento da ocorrência.
Os tipos de geada são definidos de acordo com a sua formação ou pelo aspecto visual.
Em Suzano, a preocupação dos agricultores com as temperaturas baixas também existe.
O frio atinge a região, principalmente, nos últimos dias.
Por conta das geadas no inverno, nessa época do ano os agricultores devem reforçar o cuidado e a prevenção para não sofrerem com perdas nas plantações.
Na semana passada, o DS trouxe reportagem mostrando a preocupação dos produtores.
As baixas temperaturas afetam diretamente na produção de hortaliças, já que é preciso um tempo maior para que elas possam se desenvolver.
Sendo assim, as colheitas têm um atraso ocasionado pelas temperaturas baixas.
A geada é provocada por ventos fortes e constante, com temperaturas muito baixas durante muitas horas seguidas.
Especialistas explicam que o ar frio vai ressecar a folhagem e causar a sua “morte”.
Em Suzano, um mecanismo de defesa é o de jogar açúcar nas plantas, pois, o metabolismo fica mais lento e a planta resiste mais.
É necessário regar a plantação e deixar as plantas e hortaliças secas.
Portanto, manter a lavoura protegida no inverno requer planejamento por parte do produtor, já que a eficiência dos serviços meteorológicos depende também de medidas adotadas no campo.
É importante que não ocorram perdas para evitar também um possível desabastecimento.