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Esporte

Lutador de MMA, Thalyson Galleoni fala sobre carreira

Ele relembrou momentos de lutas marcantes e comentou sobre projetos sociais, que desenvolve em comunidades

29 junho 2019 - 16h20Por Fernando Barreto - de Suzano
O lutador profissional de Artes Marciais Mistas (MMA), Thalyson Galleoni, participou do programa "DS Entrevista" na última quinta-feira (27) e contou sobre a carreira, as conquistas, relembrou momentos de lutas marcantes e comentou sobre projetos sociais, que desenvolve em pelo menos cinco comunidades de São Paulo.
 
O lutador cresceu na Zona Norte de São Paulo. Quando completou seis anos de idade começou a frequentar academias de lutas. Iniciou no Judô, mas não se adaptou. Depois seguiu para o Kung Fu, onde ficou por sete anos. 
 
Galleoni teve passagem por diferentes artes marciais, além do Kung Fu e Judô, conforme disse em entrevista. Ele já praticou Muay Thai, Jiu-jitsu e Box. Foi assim que conheceu o lutador profissional Demian Maia, que o convidou para treinar em sua academia.
 
Atualmente, Galleoni está invicto há seis lutas. Questionado sobre seu maior objetivo, ele disse "que se dedica para chegar ao maior torneio de lutas marciais do mundo". 
 
Projeto
 
Galleoni tem um projeto social em que visita comunidades carentes em São Paulo. Além de dar aulas gratuitas, ele leva alimento para as famílias e ajuda crianças com deficiência, mas pede ajuda para que o projeto aumente.
 
"Nessa ONG, ajudamos crianças com aulas de luta. Porém, comecei a perceber que muitas crianças iam para os treinos passando fome. Sendo assim, comecei a me envolver com diversas comunidades. Infelizmente nós não temos pessoas muito próximas que podem nos ajudar. Recebo muitas mensagens pedindo ajuda, mas é difícil atender todos", disse o lutador.
 
Incentivo
 
Além das histórias, Galleoni criticou a falta de incentivo no esporte, que existe no País. Conforme disse, ele conhece muitos lutadores bons "mas que pela falta de patrocínio, chegam a desistir da carreira".
 
"Hoje, existem pessoas que me ajudam. Quando preciso viajar para disputar campeonatos, tenho o auxilio de pessoas próximas. Mas tenho amigos que, infelizmente, não possuem isso, e desistem da carreira".

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