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Jornal Diário de Suzano - 26/07/2024
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Região

Alto Tietê registra 729 casos de dengue

03 julho 2019 - 07h30Por Daniel Marques - da Região
O Alto Tietê teve 729 casos de dengue confirmados no primeiro semestre de 2019. O número de casos confirmados no mesmo período de 2018 foi de apenas 24 (Mogi teve 6 casos no ano inteiro, porém o número do primeiro semestre não foi especificado). Os dados são das prefeituras das 10 cidades que compõem a região.
 
Isso representa um aumento no número de casos no mesmo período de um ano para o outro (sem incluir Mogi). 
De janeiro a dezembro de 2018, 8 cidades do Alto Tietê computaram 41 casos de dengue juntas. Em apenas 6 meses, a região enumerou 688 casos a mais do que em todo o ano passado. As cidades de Biritiba Mirim e Salesópolis foram as únicas que não tiveram nenhum registro no ano passado, apesar de terem notificado 13 casos suspeitos, sendo 8 descartados em Biritiba e 5 em Salesópolis.
 
Suzano é a cidade que confirmou mais casos de dengue no primeiro semestre de 2019, com 181 registros. Em segundo, vem Arujá, com 123 casos computados, sendo 4 deles importados (pessoas que adquiriram a doença em outro município e foram registradas em Arujá). Biritiba Mirim, com 120 casos confirmados, fecha o pódio da região.
 
Itaquaquecetuba, com 108 casos confirmados, sendo 5 deles importados, é a 4ª cidade do ranking. Depois vem Mogi das Cruzes, que teve 78 casos positivos, em 5º, Poá com 59, na 6ª posição e Ferraz de Vasconcelos, com 53 registros, figura na 7ª colocação. Completam a lista as cidades de Guararema e Santa Isabel, com 3 casos cada, e Salesópolis, com 1 caso confirmado nos seis primeiros meses de 2019, sendo este um caso importado da cidade de Montes Claros - MG.
 
Conforme informado em nota pela Vigilância Epidemiológica de Suzano em maio, o motivo para o crescimento repentino no número de casos de dengue é incerto. Porém, o setor alega que as chuvas registradas nos primeiros 5 meses de 2019 favoreceram para a proliferação do mosquito em várias regiões do estado, além do período de férias que promoveu o trânsito de pessoas para regiões com incidência de casos.

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