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Itaquá

Pedido de cassação do mandato de Mamoru será decidido depois do recesso parlamentar

Pedido para cassar o mandato do prefeito é do jornalista Mário Berti e foi elaborado pelos advogados Gustavo Ferreira dos Santos e Odair Alves

28 junho 2017 - 13h55Por DE ITAQUÁ

A Câmara de Itaquaquecetuba decidiu não ler o pedido de cassação do prefeito Mamoru Nakashima (PSDB) e do vice Mario Lúcio da Silva (PSDB), o Mário Charutinho, na sessão desta semana. Com isso, a apreciação do documento vai ficar para agosto após o recesso parlamentar.

O pedido para cassar o mandato do prefeito é do jornalista Mário Berti e foi elaborado pelos advogados Gustavo Ferreira dos Santos e Odair Alves.

O jornalista pede à Câmara o cumprimento do decreto de Lei 201 (27/02/1967), que dispõe da responsabilidade dos prefeitos e vereadores, e a apuração as irresponsabilidades de uso do dinheiro público em campanha política e outros desvios.

De acordo com o advogado, Mamoru que já era prefeito no mandato anterior, teria usado verbas públicas para o financiamento da campanha eleitoral da chapa com Mário Charutinho, em 2016. "Parte do dinheiro vem de horas extras dos Guardas Civis Municipais (GCM), os quais eram obrigados a devolver o dinheiro à secretaria. Quando houve esta denúncia, em setembro do ano passado, acompanhamos alguns GCMs no Gaeco, em Guarulhos. Foram fazer essas denúncias que, inclusive, não utilizamos na época por conta das eleições e para não dar intenção de política", diz Ferreira. A equipe do prefeito tem informando que Mamoru está tranquilo e confiante, exercendo as funções normalmente. Nega todas as acusações.

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