domingo 05 de maio de 2024Logo Rede DS Comunicação

Assine o Jornal impresso + Digital por menos de R$ 34,90 por mês, no plano anual.

Ler JornalAssine
Jornal Diário de Suzano - 05/05/2024
Envie seu vídeo(11) 4745-6900
Região

Valverde apresenta projetos para Mogi e comenta sobre atual gestão municipal

24 abril 2024 - 14h22Por Fernando Barreto - de Mogi
O pré-candidato a prefeito de Mogi, Rodrigo Valverde (PT), tem como diretriz em seu plano de governo dividir a cidade em quatro macro regiões, para assim implantar seus projetos.
 
A declaração foi dada por ele em entrevista ao DS nesta terça-feira. Ele também teceu algumas críticas ao atual prefeito.
 
Valverde lançou sua pré-candidatura no último dia 13. A coligação conta, atualmente, com 9 partidos e mais de 120 pré-candidatos a vereador. Ao DS, ele contou que um de seus projetos de governo é separar a cidade em quatro grandes regiões conforme a localidade e a população. A partir disso, vai trabalhar em cada região as demandas. 
 
"Queremos instalar mil câmeras na cidade, sendo 250 em cada uma dessas regiões. Vamos ter também 400 guardas civis, assim vamos inibir o crime dentro de cada bairro", explicou.
 
Valverde também falou que a partir dessas quatro macro regiões, vai trabalhar a implantação de políticas públicas para Educação, como a construção de unidades do CEU em cada.
 
"O poder público chegará ao jovem antes do crime organizado. Queremos oferecer educação, emprego, lazer, esporte para os jovens, para que o crime organizado não 'tenha vez'", disse.
 
Sobre a saúde, Valverde contou que quer melhorar a saúde preventiva e digitalizar o sistema, além de cobrar as OS gestoras nas unidades.
 
"Vamos propor um plano de metas paras as OS, e caso não seja cumprido vamos cancelar o contrato e buscar outra que cumpra essas metas", afirmou.
 
Sobre a atual administração de Caio Cunha, Valverde disse que "infelizmente ele frustrou a todos".
 
"Antes dele tinha um grupo que comandava a cidade há anos, então na época, como eu não fui para o 2º turno, foi claro que apoiaria ele (Caio Cunha). Mas hoje não tem meu apoio mais", disse.
 
Ele concluiu dizendo que "o objetivo é trocar o que está aí, sem voltar ao passado".