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Jornal Diário de Suzano - 26/07/2024
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Cidades

‘Buracos’ de obra parada na SP-66 serão tapados pela Sabesp

Obra está paralisada há mais de um ano. Motoristas se queixavam das dificuldades de trafegar pela via

26 junho 2017 - 22h09Por Gabriele Doro - De Suzano
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) começou na segunda-feira (26) a tapar os 'buracos' da obra paralisada há mais de um ano na Avenida Major Pinheiro Fróes (SP-66). Os serviços provocaram trânsito na via. Os quatro poços da SP-66 causavam queixas do motorista. Isso porque, onde eles estão as pessoas precisam trafegar por uma faixa ao invés de duas, como é no restante da avenida. Segundo a companhia, após o término destes serviços, a via será totalmente liberada.
 
Na tarde de ontem, funcionários faziam serviços com um trator. "Quando a nova empresa for contratada, os poços serão reabertos para que a tubulação seja completada. Essa obra é realizada com a utilização de metodologia não destrutiva, que diminui consideravelmente o impacto no dia a dia dos moradores, uma vez que não é necessária a abertura das ruas e avenidas em toda a extensão dos mais de 4,6 km do interceptor", explicou a Sabesp, em nota.
 
OBRA
As obras de implantação do interceptores para coleta de esgoto não têm data para serem retomadas. O contrato firmado para a execução das obras está em processo de rescisão judicial. Segundo a companhia, a expectativa é de que uma nova licitação seja aberta para que os serviços sejam retomados. "A implantação dessa tubulação, chamada de interceptor de esgotos, está com 77% de avanço, mas infelizmente os trabalhos foram interrompidos por descumprimento do contrato pela empresa que havia vencido a licitação. O contrato está em fase de rescisão e, assim que o processo for formalizado, a Sabesp promoverá nova licitação para a conclusão das obras", explicou em nota.
 
Os interceptores de esgotos (Iti-16) ou coletores-troncos, como são chamados, possuem aproximadamente 4,7 quilômetros de extensão e já recebeu investimento de R$ 50 milhões. "Essa é uma obra essencial para ampliar o tratamento de esgoto nas cidades de Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Poá, Suzano e São Paulo, melhorando a qualidade de vida de 380 mil pessoas e contribuindo para a despoluição do rio Tietê e de seus afluentes", concluiu.