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Jornal Diário de Suzano - 26/07/2024
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Cidades

Suzano tem a 72ª melhor geração de emprego com criação de 133 vagas

17 maio 2017 - 08h00

Suzano fechou o mês de abril com 133 empregos criados com carteira assinada. O saldo positivo colocou a cidade no 72º lugar no ranking estadual do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os números foram divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Apesar do bom desempenho neste ano, a cidade caiu 59 posições em comparação ao mesmo mês do ano passado. Em abril de 2016, a cidade havia ficado na 13ª colocação do ranking estadual, com a criação de 351 novas vagas. Entre janeiro e abril deste ano, o município criou 352 empregos formais, com a admissão de 6.321 pessoas e a demissão de 5.969. Com isso, a cidade teve o segundo melhor desempenho da região, no período. Perde somente para Itaquaquecetuba, que contabilizou 819 novos postos de trabalho. Nos quatro primeiros meses de 2017, o setor de serviços teve o melhor desempenho, com 476 postos de trabalho. O segundo melhor resultado é da indústria da transformação, com 99 empregos gerados. Em contrapartida, o comércio teve um desempenho negativo, com a perda de 208 vagas, seguida da construção civil, que contabilizou um saldo negativo de 24 postos de trabalho. REGIÃO Nas dez cidades do Alto Tietê foram contabilizados 56 empregos formais no mês passado. Quatro municípios computaram saldo negativo, sendo que Poá teve o pior desempenho com a perda de 599 postos de trabalho. Além dela, Santa Isabel, Mogi das Cruzes e Ferraz de Vasconcelos tiveram saldo negativo (veja quadro completo ao lado). O melhor desempenho foi de Itaquaquecetuba, com a criação de 397 novos empregos. A cidade ficou na 17ª colocação do ranking estadual. Se considerado os quatro primeiros meses do ano, a região contabilizou 500 postos de trabalho criados. Além de Suzano e Itaquaquecetuba, Arujá contabilizou 204 postos de trabalho. O pior desempenho foi de Poá, que perdeu 1.118 emprego entre janeiro e abril. Além de Poá, Biritiba Mirim (com perda de 77 postos) e Ferraz de Vasconcelos (com saldo de -69) contabilizaram perda de empregos formais. NACIONAL No País, o desempenho foi considerado positivo, já que houve a criação de 59,8 mil postos de trabalho. Foram 1.141.850 admissões e 1.081.994 desligamentos. Sete dos oito setores de atividade econômica apresentaram crescimento no nível de emprego.