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Jornal Diário de Suzano - 26/07/2024
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Cidades

GCM e Fiscalização de Posturas impedem desmatamento e invasão em áreas públicas

Casos ocorreram na área central e no distrito de Palmeiras nesta semana e tiveram Boletins de Ocorrência registrados

02 agosto 2019 - 17h20Por de Suzano

A Guarda Civil Municipal (GCM) e o Departamento de Fiscalização de Posturas da Prefeitura de Suzano impediram a invasão de um terreno público da região central e o desmatamento irregular de uma área no Parque Palmeiras, na região sul da cidade. Ambos os casos ocorreram nesta semana e tiveram Boletins de Ocorrência registrados.

Por meio de denúncia anônima, o Departamento de Fiscalização conseguiu impedir, no último dia 30, ocupação irregular em uma área pública, localizada na rua Otávio Miguel da Silva, na região central. No local, com apoio da GCM, os agentes encontraram três pessoas, que estariam simulando posse do terreno, uma vez que o espaço contava com um carro desmontado, um trator, estoque de ferramentas e entulho.

De acordo com o diretor de Posturas, Edson Tavares, esta é a segunda vez que o terreno é alvo de invasão. “A primeira ocorreu em 2018 e, desta vez, recebemos uma denúncia que nos permitiu uma atuação rápida. Já lavramos o BO e fizemos a retirada dos objetos”, explicou.

No dia seguinte, por volta das 15 horas, os agentes realizaram uma operação contra o desmatamento irregular no Parque Palmeiras, na região sul da cidade. No local, situado na rua Raul Humaitá Vila Nova, quatro indivíduos foram flagrados com machados, roçadeiras e outras ferramentas.

Na oportunidade, todos foram detidos por infringir o artigo 48 da Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605/1998), que trata de impedir ou dificultar a regeneração de florestas. Desta forma, os envolvidos foram conduzidos ao 1º Distrito Policial de Palmeiras para prestação de esclarecimentos.

Segundo Tavares, o combate ao desmatamento vem sendo realizado periodicamente e que patrulhamento e fiscalizações continuarão no município. “Este é um trabalho importante por não apenas evitar a ocupação irregular de áreas, mas também prevenir que estes pontos desmatados possam, no futuro, se tornar potenciais locais de descarte de entulho, causando ainda mais problemas em áreas de preservação ambiental”, concluiu.