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Jornal Diário de Suzano - 26/07/2024
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Caged

Região fecha janeiro com menos 299 postos de trabalho; Mogi perde mais

Dados são ainda piores, quando comparado ao mesmo período do ano passado, segundo cadastro

28 fevereiro 2019 - 23h54Por Marcus Pontes - de Suzano
O Alto Tietê fechou janeiro com saldo negativo de contratações com carteira assinada. A região fechou o mês com menos 229 postos de trabalho. Os dados são ainda piores, quando comparado ao mesmo período do ano passado. 
 
Na época, os dez municípios tiveram saldo positivo de 552 pessoas registradas, o que representa uma redução de 154,17%, em relação aos números atuais. 
 
As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (28) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. 
A cidade que mais sofreu com a perda de postos de trabalho foi Mogi das Cruzes. O município mogiano registrou a contratação de 3.259 pessoas com carteira assinada. Contudo, o número de demissões foi superior: 3.678, o que representa a perda de 419. 
 
Itaquaquecetuba é a segunda cidade com mais demissões. Foram 1.292 pessoas desligadas do trabalho, contra 1.178 contratados. Ou seja, a extinção de 144 postos de trabalho. O ranking de municípios com mais demissões é seguido por Suzano e Biritiba Mirim, com menos 27 e seis oportunidades com carteira assinada, respectivamente.
 
Apesar desse cenário negativo, seis cidades do Alto Tietê fecharam com números positivos de contratações. A lista traz Poá como a principal, com a criação de 131 oportunidades; seguido de Arujá somando 43; e Ferraz de Vasconcelos, totalizando 37. 
 
Guararema, Santa Isabel e Salesópolis também computaram números positivos, com 27, 22 e sete vagas criadas, respectivamente. 
 
País
 
No país, o cenário foi outro. O Caged apontou que o ano começou com o segundo melhor nível para o mês, em seis anos. Para se ter ideia, 34.313 postos formais de trabalho foram criados em janeiro. 
No entanto, a criação de empregos caiu 56%, em relação a janeiro de 2018, quando haviam sido criadas 77.822 vagas de trabalho com carteira assinada. Esse foi o segundo ano seguido em que o país registrou mais contratações do que demissões. 
 
Em 2015, 2016 e 2017, as dispensas tinham superado as contratações no primeiro mês do ano.