A inclusão é fundamental para criar uma sociedade mais justa, equitativa e acolhedora, garantindo que todas as pessoas, independentemente de suas diferenças, tenham valor, respeito e oportunidades iguais. Ela promove o desenvolvimento de uma cultura de respeito à diversidade, estimula a inovação, fortalece a autoestima e o sentimento de pertencimento e prepara os indivíduos para conviver com as diferenças, resultando em benefícios para todos os envolvidos na educação e no mercado de trabalho,
Os municípios do Alto Tietê têm este importante desafio de ampliar as ações e políticas de inclusão.
O governo estadual também tenta fazer a sua parte. Na quarta-feira (3), a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) celebrou o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, data estabelecida pela ONU para reforçar a importância da igualdade de direitos, da acessibilidade e da participação plena das mais de 2,7 milhões de pessoas com deficiência no estado.
A SEDPcD destacou que a data é um chamado para ampliar a conscientização sobre os desafios enfrentados por pessoas com deficiência, combater barreiras ainda existentes e fortalecer políticas públicas que garantam dignidade, autonomia e oportunidades.
As ações, sem dúvida, são muito importantes. Incluir é garantir que ninguém fique para trás, princípio que orienta o compromisso do Estado com políticas que tornem São Paulo cada vez mais acessível, diverso e inclusivo.
Marcando a semana de celebrações pelo 3 de dezembro, a SEDPcD organizou em parceria com instituições, prefeituras e entidades uma programação extensa de ações de cultura e lazer pelo Estado. A Virada Inclusiva acontece em cidades do interior, litoral e na capital com uma programação para todas as idades.
Além disso, entregou o Selo “Amigo da Pessoa com TEA” na última terça-feira (2) e vai ainda realizar um feirão de emprego exclusivo para pessoas com deficiência com mais de 900 vagas disponíveis e um mutirão de laudos caracterizadores para o trabalho. É importante que as ações sejam reforçadas como programas de empregabilidade, capacitações de agentes públicos para atendimento à pessoa com deficiência.



