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Jornal Diário de Suzano - 28/04/2024
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Coluna

A raiz dos preconceitos e das injustiças

12 outubro 2022 - 05h00

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, no centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de banana. 
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançaram um jato de água fria nos que estavam no chão. 
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas. 
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. 
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. 
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. 
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. 
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas. 
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..." O amigo leitor não deve perder a oportunidade de passar este relato para seus amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo... 
O físico alemão Albert Einstein disse certa vez que "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito".