segunda 14 de outubro de 2024Logo Rede DS Comunicação

Assine o Jornal impresso + Digital por menos de R$ 34,90 por mês, no plano anual.

Ler JornalAssine
Jornal Diário de Suzano - 12/10/2024
Envie seu vídeo(11) 4745-6900
Editorial

Produção de alimentos

06 julho 2024 - 05h00Por editoracao

O Lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025 terá R$ 76 bilhões destinados ao crédito rural no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
O valor é importante porque pode beneficiar e incentivar a agricultura nos municípios.
O Alto Tietê, por exemplo, é um ‘Cinturão Verde’ importante do Estado pela produção de hortifrutigranjeiros e alimentos.
Em todo o País, o valor destinado no plano será 6,2% superior ao anunciado na safra passada e o maior da série histórica.
É importante, nesse momento, que o governo cuide para que os produtores não tenham prejuízo.
É preciso incentivar a produção para reduzir a inflação dos alimentos.
Os preços dos alimentos aumentam em função de determinadas intempéries, quando tem seca, quando chove demais. 
E isso é um problema para os agricultores das cidades da região. O DS vem acompanhando constantemente o problema na região.
Por isso, é preciso incentivar os produtores a plantarem o máximo possível e garantir que, na hora da colheita, não tenham prejuízos.
Segundo o governo, somadas outras ações anunciadas para a agricultura familiar, como financiamento de máquinas agrícolas de pequeno porte, a ampliação do microcrédito rural e a criação de fundos que ampliam o acesso ao crédito, o volume investido chega a R$ 85,7 bilhões.
O governo federal dará ainda mais incentivos a quem produzir alimentos que vão à mesa dos brasileiros e da biodiversidade. Cerca de dez linhas de financiamento de crédito rural do Pronaf tiveram redução de taxas. Para a produção orgânica, agroecológica e de produtos da sociobiodiversidade a taxa será de 2% no custeio e 3% no investimento. Quem produzir arroz, por exemplo, também encontrará juros reduzidos para o custeio, de 3%, no caso do convencional, e 2% no orgânico.
Neste plano safra, o governo ainda vem com uma nova estratégia nacional para ampliação da produção de arroz da agricultura familiar. São sete eixos principais: crédito, acompanhamento técnico, sementes, beneficiamento, comercialização e contratos de opção com o estabelecimento de um preço mínimo do produto.