A geração de empregos é sempre um grande desafio para os municípios, estados e País.
Há políticas de abertura de vagas, mas, mesmo assim, a situação do desemprego preocupa.
Nesta terça-feira (28), o governo federal divulgou novo número de geração de empregos.
Em outubro, o Brasil gerou 190.366 postos de trabalho com carteira assinada. Com isso, acumula, ao longo do ano, um saldo positivo de 1.784.695 novas vagas em todas as unidades da Federação em quatro dos cinco grupamentos econômicos que constituem o levantamento. A exceção foi a Agricultura, que teve saldo negativo.
Os dados do Alto Tietê também são divulgados na edição desta quarta-feira (29) pelo DS. O ritmo de crescimento é 20% menor, apesar do saldo de outubro ter sido positivo.
Os números constam do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O saldo positivo de outubro resulta das 1.941.281 admissões e dos 1.750.915 desligamentos registrados no mês. Segundo o MTE, a maioria dos empregos formais foram criados nos setores de Serviços (109.939) e de Comércio (49.647) em todo o País.
A criação de empregos é um tema fundamental para o desenvolvimento econômico e social de um país. A geração de novos empregos ajuda a diminuir a desigualdade social, aumentar a renda das famílias, impulsionar o consumo e fomentar a economia em geral. Segundo especialistas, por isso, é importante que governos, empresas e sociedade civil estejam engajados em políticas e ações que incentivem a criação de empregos, especialmente em setores que têm potencial para gerar empregos de qualidade e duradouros.
Nos dados divulgados ontem, com o resultado acumulado do ano, o estoque total recuperado para o Caged ficou em 44.229.120 postos de trabalho formais.
“O maior crescimento do emprego formal em outubro ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 109.939 postos, com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que teve saldo positivo de 65.128 empregos”, informou por meio de nota o ministério.
Ainda segundo a pasta, a segunda maior geração foi observada no setor de Comércio, com 49.647 postos de trabalho gerados no mês, “principalmente no comércio varejista de mercadorias, com predominância de supermercados (saldo positivo de 6.307 postos) e hipermercados (1.925), além dos artigos de vestuário (5.026)”, complementa o estudo.
Criação de empregos refere-se ao processo de gerar novas oportunidades de trabalho em uma economia. Isso pode ocorrer através da abertura de novas empresas, expansão de empresas existentes ou do surgimento de novos setores econômicos.




