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Jornal Diário de Suzano - 13/09/2024
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Cidades

Alto Tietê tem quatro cidades entre as 50 com maior taxa de roubos de celulares no País

Anuário Brasileiro de Segurança Pública aponta Poá, Ferraz, Itaquá e Suzano entre as com maior taxa

19 julho 2024 - 05h00Por Fernando Barreto - da Região
Quatro cidades do Alto Tietê aparecem entre as 50 com maior taxa de roubo de celulares no Brasil em 2023. É o que aponta o Anuário Brasileira de Segurança Pública, elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
 
Estão na lista Poá (18º), com taxa de 1.102,5 a cada 100 mil habitantes.
 
Em seguida aparece Ferraz (25º), com taxa de 1.046,9. Itaquá é a 32ª cidade entre as 50 mais, com taxa de 931,3.
 
Fecha a lista Suzano, na posição 50, com taxa de 756,3 a cada 100 mil habitantes.
 
A análise do Anuário inclui apenas cidades com população igual ou superior a 100 mil habitantes.
 
Brasil
 
No topo do ranking aparece Manaus, capital do Amazonas, com taxa de 2.096,3 roubos e furtos de celular para cada 100 mil habitantes. 
 
No segundo lugar do ranking aparece Teresina, capital do Piauí, com taxa de 1.866,0 por 100 mil habitantes, estado que, como citado anteriormente, desenvolveu um importante programa de recuperação de celulares roubados e furtados e que parece ter conseguido reverter essa tendência a partir de 2024. 
 
Na terceira posição aparece São Paulo (SP), com taxa de 1.781,6 roubos e furtos para cada 100 mil habitantes. O quarto lugar também é de uma capital, Salvador (BA), com taxa de 1.716,6 roubos e furtos por 100 mil habitantes. 
 
A lista apresenta cidades de 19 Unidades da Federação. São Paulo é o estado com mais cidades entre as maiores taxas de roubo e furto de celulares do país, com 15 municípios no ranking das cinquenta. 
 
Sobre as principais marcas de celular mais roubadas e furtadas no Brasil, em 2023 a marca mais visada pelos criminosos foi a Samsung, com 37,4% dos casos, Motorola com 23,1% dos registros, Apple com 25% e Xiaomi com 10%. 
 
A pesquisa apresenta o percentual de roubos e furtos versus a participação de cada marca no mercado nacional. No caso dos aparelhos da Motorola, por exemplo, verifica-se que sua participação no mercado nacional é maior do que sua participação entre os celulares subtraídos, indicando que este é um equipamento menos valorizado no mercado criminal.