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Jornal Diário de Suzano - 13/12/2025
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Cidades

Cresce a procura por material de construção e tintas em Suzano

Tintas aumentaram entre de 8% e 11%. DS fez pesquisa na cidade em vários estabelecimentos

13 agosto 2023 - 14h00Por Gabriel Vicco Da Reportagem Local

O preço dos materiais de construção nos depósitos está cada vez mais variado em 2023 e a procura cresceu, de acordo com o levantamento feito pelo DS. Em compensação, as tintas e seus acessórios ficaram mais caros.

Na Concrelupi, depósito localizado na Rua Biotônico, os preços aumentaram desde o início da pandemia, em 2020. Porém, o responsável pela loja, Gabriel Abade, explica que alguns materiais aumentaram na pandemia e agora vivem momento de estabilização. Ele cita exemplos de aumento: mil tijolos milheiro, antes da pandemia, custavam R$ 550,00 e, atualmente, é cobrado R$ 980,00 pela mesma quantidade. Em contrapartida, a barra de ferro 3/8 chegou a R$ 87,00 e hoje custa R$ 65,00.

De acordo com Abade, é difícil falar sobre novas variações de preço, pois a pandemia afetou completamente o trabalho. “O mercado agora deu uma boa caída nas vendas, tanto no concreto quanto no depósito. Muita gente reclamou bastante que abaixou as vendas. Por enquanto estamos mantendo o preço no limite para conseguir vender. Talvez depois dessa onda aumente alguns materiais, mas não igual na pandemia”.

Ele afirma, ainda, que a pandemia aumentou os valores, “porém as vendas triplicaram e as fábricas não davam conta de tanta demanda”.

Segundo José Camargo, dono do depósito J. Camargo, que fica na rua Padre Eustáquio, conta que os materiais “diminuíram bastante”, em especial ferro e tubo PVC. Ele não especificou com números pois “depende muito”, o que torna “difícil de falar”.

Tintas
As tintas, em compensação, ficaram mais caras na cidade. Ebert Bola, dono da Suzancor Tintas, que tem duas lojas na cidade, afirma que o aumento nas tintas foi entre 8% e 11% no 1º semestre. “Foram vários aumentos, não parou. Nesse ramo das tintas, os preços das tintas só sobem, infelizmente”, explica. Os acessórios, como pincéis, espátulas e rolos, também tiveram aumento.

“Esses acessórios tiveram um aumento de 15%. Os preços só sobem, temos que passar para o consumidor final e acabamos reduzindo o lucro”, conta Ebert.
 

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