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Jornal Diário de Suzano - 08/05/2024
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Coluna

Tudo tem seu tempo certo...

01 novembro 2022 - 05h00

O segundo turno das eleições em nosso país resultou na vitória do candidato de esquerda, rejeitado na eleição de quatro anos atrás quando foi representado por outro político.
O que estamos vivendo é um momento em que devíamos estar unidos pelo nosso país, pelo nosso povo, pleitear que o destino se cumpra de maneira exemplar, com bons princípios, com ideias patrióticas, não de reclamação e de luto, mas de fé e esperança, afinal desde cedo aprendemos que não cai uma folha de árvore sem a permissão Dele, então esse resultado era previsto por Ele.
Chegou nossa vez de mostrar que sabemos dar oportunidade as pessoas, acreditar que mudaram, fazemos isso com frequência com nossos familiares, porque não com as demais pessoas, todos tem a oportunidade de mudar, então que seja para melhor.
Que esse tempo que teve e que passou por algumas tribulações o tenha feito repensar seus atos e o faça melhor.
Nosso país continua vivo e vibrante, independente de quem o dirija, somos um povo que luta que não espera que os governantes nos sustentem que o frio, o calor, e a chuva não nos impedem de ir laborar para merecermos o pão de cada dia.
O que esperamos é que eles cumpram seu dever, administrando de maneira correta e transparente os valores arrecadados aos cofres públicos, mas que provém de nosso esforço e que somos colaboradores obrigatórios em forma de impostos, muitos deles pesadamente onerosos.
A eleição não satisfaz a todos, nunca em tempo algum e em nenhum lugar, não há candidato perfeito, nem o Mestre Jesus, aqui encarnado agradou a todos, muito ao contrário, foi crucificado por ter a maioria em desacordo com sua maneira de encarar a vida.
Barak Obama quando perdeu a eleição presidencial americana fez um discurso coerente e digno, que cabe relembrar aqui suas palavras "Muitos americanos estão felizes, muitos americanos não estão muito felizes. Mas, assim funcionam as eleições. Essa é a natureza da democracia. Ela é dura, às vezes duvidosa e barulhenta. Não é sempre inspiradora. às vezes você perde um argumento. às vezes você perde uma eleição. É assim que a política funciona. Nós Tentamos convencer as pessoas de que estamos certos. Então as pessoas votam. E, se perdemos nós aprendemos com nossos erros, fazemos algumas reflexões, sacudimos a poeira, nos erguemos e voltamos ao jogo. Nós vamos atrás. Tentamos ainda mais da próxima vez. Porque essa presunção de boa fé é essencial para uma democracia vibrante e funcional. Eu estou ansioso para fazer tudo que puder para ter certeza de que o próximo presidente tenha sucesso. Como já disse antes, eu penso nesse trabalho como uma corrida de revezamento. Você pega o bastão, corre o melhor que puder, com a esperança de que quando for a hora de passar o bastão você está um pouco à frente, você teve progresso. E eu posso dizer que nós fizemos isso, e eu quero garantir que a passagem do bastão seja bem executada, porque acima de tudo, estamos no mesmo time".
O importante é entender que o Brasil é de todos nós e, que em tempo algum podemos desejar que alguém administre mal nossa pátria, então vamos orar e pedir que o Mestre conduza nossos caminhos para a claridade, para a transparência, para a boa vontade e a honestidade dos eleitos, assim certamente cumprirá seu dever, podendo ao final da corrida entregar o bastão com progresso e a missão cumprida com excelência.
Deus é conosco sempre...