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Jornal Diário de Suzano - 20/04/2024
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Alto Tietê gera 2,2 mil empregos em setembro com Suzano na liderança

Suzano lidera com 1.108 de saldo e no ano são 4.588 empregados; apenas Biritiba ficou com saldo zerado

27 outubro 2021 - 05h00Por Fernando Barreto - da Região
Os dez municípios do Alto Tietê encerraram o mês de setembro com saldo positivo de 2.269 empregos gerados. Foram 12.976 admissões e 10.707 demissões. No acumulado do ano a região também tem saldo positivo de 16.067 empregos.
 
Suzano lidera na região com 1.108 empregos gerados no último mês. Foram 3.400 contratações, contra 2.292 demitidos. No ano, cidade tem saldo de 4.588.
 
Na sequência aparece o município de Mogi, com saldo de 353 empregos em setembro. O número é resultado de 4.204 contratações e 3.851 recuperados. No ano, a cidade tem 3.505 de saldo.
 
Itaquá aparece quase com número semelhante. O município fechou com saldo de 327, sendo 2.017 contratações e 1.690 demissões. No ano são 3.080.
 
Arujá e Ferraz estão também com número semelhantes. Arujá tem saldo de 169 e Ferraz, 159. Arujá teve 930 admissões e 761 demissões. Enquanto no ano, a cidade está com 1.710 de saldo.
 
Em Ferraz, foram contratados 683 pessoas e demitidos 524. No ano, são 1.097.
 
Poá vem na sequência com 84 de saldo, sendo 1.031 admitidos e 947 demitidos. No ano a cidade registra saldo de 977.
 
Guararema e Santa Isabel registraram 37 e 23 de saldo, respectivamente. No ano as cidade tiveram 300 e 508 de saldo.
 
Por fim, Salesópolis teve saldo de 9 e no ano 53.
 
Apenas Biritiba-Mirim ficou com saldo zerado. Foram 130 empregados e 130 demitidos.
 
País
 
O Brasil gerou 313.902 postos de trabalho em setembro deste ano, resultado de 1.780.161 admissões e de 1.466.259 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2021, o saldo positivo é de 2.512.937 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.
 
“O governo vibra muito com esse número, mas não esquece de olhar para aqueles que estão hoje na informalidade, quer por falta de oportunidade, quer por falta de qualificação. E nós precisamos ter esse olhar duplo, de um lado aquele que tem hoje o seu emprego formal mantido, garantido e ampliado no Brasil e por outro lado aquela parcela de quase 40 milhões de brasileiros e brasileiras que precisa que o Estado olhe para eles e crie uma rampa de ascensão para a formalização”, disse o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, durante coletiva virtual.

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