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Jornal Diário de Suzano - 14/12/2025
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Cidades

Moradores reclamam de terrenos abandonados no Ramal São José

10 fevereiro 2018 - 16h00Por Lucas Lima - De Suzano
Pelo menos três terrenos abandonados e uma praça sem manutenção são alvos de reclamação dos moradores do Ramal São José, em Suzano. Os locais, ambos situados na mesma rua que também tem o nome do bairro, contam com mato alto e descarte irregular de lixo e entulho. O drama é vivido há mais de um ano e meio. A Prefeitura de Suzano informou que está realizando um estudo para apurar o número de terrenos em situação de abandono na região mencionada. O Departamento de Fiscalização de Posturas disse que enviará uma equipe ao local para apurar as queixas acerca de terrenos abandonados, procedendo com a notificação dos proprietários caso seja constatada a infração.
 
Na praça, as condições são piores. Além do mato e dos lixos jogados, há um parquinho com brinquedos de madeira. Por causa do mau estado dos aparelhos, os moradores temem que os brinquedos possam gerar risco de vida as crianças que brincam diariamente no local.
 
Esse é o caso da manicure Damiana de Souza. Ela tem filhos e ressaltou que fica atenta quando estão no espaço brincando. "Se não é a comunidade para limpar, a praça e o parque ficariam totalmente abandonados", lamentou.
 
Já nos terrenos o mato alto toma conta do cenário. Descarte de lixo e entulhos também é observado. A dona de casa Débora Cristina Benedito disse que o órgão responsável pela limpeza realiza os serviços a cada tres meses. Porém, argumentou que a ação deveria ocorrer com mais frequência. "A situação fica pior agora no período de chuva. O mato cresce mais rápido e o lixo fica no meio".
 
Pelo setor, da Secretaria de Manutenção e Serviços Urbanos, é feita a fiscalização de descarte irregular de resíduos em terrenos vazios. Quando constatado, o proprietário é notificado a fazer a limpeza em 30 dias. Se a notificação não for cumprida, o mesmo é autuado (multa de R$ 639,26). Em casos de reincidência, o valor da multa dobra.
 
A cabeleireira Marli Alexandrino Amânsio tem medo que os locais possam servir para criadouros de mosquitos da dengue e outras doenças.

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