Triste e doloroso foi o falecimento de Margareth, no dia 5 de julho de 2022. Ela era esposa do vereador Joaquim Rosa, que está no segundo mandato na Câmara Municipal de Suzano. Foi para o mundo mais alto e mais belo, da terra saiu em direção ao Céu, para ficar mais perto de Cristo Ressuscitado.
Por meio dela, com certeza Deus irá derramar muitas bênçãos sobre a mãe, o esposo, o filho Otávio, a nora Sara e a netinha Laura, que está prestes a nascer.
Enfrentou uma grave doença nos ossos, ficando internada durante 15 dias no Hospital do Câncer em São Paulo.
Anos atrás, em 2015, a família Rosa viveu um outro momento de desolação, a morte do filho Marsal, vítima de acidente na estrada. Ele havia sido eleito vereador, tornando-se um dos mais jovens vereadores da Câmara Municipal. Uma vida que tinha tudo para dar certo, uma grande promessa na política, mas também fitou horizontes longínquos e divinos, deixando os pais na dor e sem consolo.
Joaquim e Margareth conseguiram ponderar a tristeza e a tragédia com grande espírito de fé e de confiança em Deus, retomando a caminhada e se mantendo sempre em contato com a Paróquia Mãe do Redentor e com a Diocese de Mogi das Cruzes.
Margareth formou-se professora de Direito e deu aula durante quase 30 anos na Universidade Brás Cubas, em Mogi das Cruzes, plantando sementes novas de justiça e de liberdade e de toda a ciência que o Direito contempla; dava assistência também como advogada, com um serviço dedicado e cheio de caridade. Margareth era um encanto de mulher.
No entanto, a beleza constituiu apenas uma parte mínima da sua vida, pois preencheu a sua existência com o amor a Cristo e à Igreja.
Durante 37 anos de casamento, construiu uma cumplicidade quase perfeita com Joaquim, usando a linguagem fecunda, a que brota do espírito e que apaga todo sentimento de raiva, de discórdia, de vingança e de isolamento.
Joaquim perdeu a mulher e o filho. Ninguém poderá substituir a ausência deles, sentirá muita saudade e se orgulhará por tê-los amados e ter sido amado.
O velório foi realizado no saguão da Câmara Municipal, onde se deu o rito fúnebre presidido pelo Bispo Diocesano dom Pedro Luiz, muito próximo ao vereador Joaquim, pois são grandes o respeito e a proximidade que o sr.
Rosa tem pelo seu Bispo. Em torno do caixão havia padres, representantes da Prefeitura, da Câmara e numerosas pessoas elevando ao Céu preces e orações.
No enterro, o povo reservou para ela a última homenagem com cantos celestiais, parecia que ela estava não na tumba mas no paraíso.