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Jornal Diário de Suzano - 14/12/2025
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Região

Duas cidades da região se destacam em ranking de geração de empregos

Itaquá criou 257 vagas no último mês, o equivalente a 8 por dia, segundo dados do Caged divulgados nesta semana

08 agosto 2025 - 20h02Por Laura Barcelos - de Suzano
As cidades de Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba estão entre as 50 cidades do estado de São Paulo que mais geraram empregos nos últimos 12 meses. Os dados são da Fundação Seade, com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
 
O saldo de empregos é resultado da diferença entre admissões e demissões no período analisado.
 
Com 2.558 vagas, Mogi ocupa o 23º lugar no ranking, em seguida, em 25º, está Itaquá, com 2.377 empregos nos últimos 12 meses.
 
Itaquá se destaca em mais duas modalidades, com 257 vagas, está na 28ª posição entre as cidades com maior saldo de vagas em junho. Já no semestre, a cidade fica em 43º lugar, com a criação de 1.447 empregos.
 
País
 
Brasil criou 166.621 empregos com carteira assinada em junho, segundo dados do Novo Caged divulgados nesta segunda-feira (4) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. No mês, foram registradas 2.139.182 contratações e 1.972.561 demissões.
 
Em junho deste ano, todos os cinco principais setores da economia tiveram resultado positivo. O destaque foi para os Serviços, com 77.057 novas vagas (+0,33%), especialmente nas áreas de informação, comunicação, finanças, imobiliário, atividades profissionais e administrativas, que somaram 41.477 vagas no mês.
 
O Comércio criou 32.938 empregos (+0,31%), a Agropecuária 25.833 (+1,38%), a Indústria 20.105 (+0,22%) e a Construção 10.665 (+0,35%).
 
No mês, 26 dos 27 estados brasileiros registraram aumento no número de empregos formais. Os maiores saldos absolutos foram em São Paulo (+40.089 vagas), Minas Gerais (+24.228) e Rio de Janeiro (+15.363). Quando considerada a proporção de crescimento, os destaques foram Amapá (+1,29%), Mato Grosso (+0,96%) e Maranhão (+0,93%).
 
Do total de empregos criados, 75,8% foram vagas típicas (contratos formais tradicionais) e 24,2% vagas não típicas, como contratações por pessoas físicas equiparadas a empresas — CAEPF (+14.758) — e trabalhadores temporários (+11.643).

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