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Jornal Diário de Suzano - 14/12/2025
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Região

Procuradoria de Mogi apresenta recurso para garantir isenção do pedágio aos moradores da cidade

No recurso, a Procuradoria defende que a suspensão da cobrança da tarifa é fundamental para evitar prejuízos aos mogianos

28 outubro 2025 - 18h04Por de Mogi

A Procuradoria Geral do Município protocolou, nesta terça-feira (28/10), recurso contra a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo e solicitou o restabelecimento da liminar que isenta a cobrança do pedágio aos mogianos. O pedido garante o direito constitucional dos moradores de Mogi das Cruzes de entrar e sair da própria cidade sem novas cobranças. 

A ação faz parte do trabalho realizado pela Prefeitura de Mogi das Cruzes, por meio da Procuradoria Geral do Município, em defesa dos interesses legítimos da cidade e de seus moradores.  No recurso, a Procuradoria defende que a suspensão da cobrança da tarifa é fundamental para evitar prejuízos aos mogianos que utilizam a Rodovia, até que as ações propostas à Justiça sejam devidamente analisadas.

É importante lembrar que a Procuradoria Geral do Município protocolou, no dia 13 de outubro, Ação Civil Pública, sob número 1015540-84.2025.8.26.0361, solicitando a isenção da cobrança do pedágio aos moradores de Mogi das Cruzes na rodovia Mogi-Dutra. No dia 15 de outubro, o juiz da Vara da Fazenda Pública de Mogi das Cruzes, Bruno Machado Miano, concedeu liminar suspendendo o início da cobrança de pedágio até que a ação fosse julgada. A medida foi derrubada em 24 de outubro, por decisão do presidente do Tribunal de Justiça, Fernando Antonio Torres Garcia. Imediatamente após esta decisão, a Procuradoria Geral do Município iniciou novo trabalho para garantir o direito dos moradores de Mogi das Cruzes, o que culminou com o recurso apresentado nesta terça-feira, 28 de outubro.

A Prefeitura de Mogi das Cruzes mantém sua posição contrária à cobrança do pedágio aos mogianos na rodovia Mogi-Dutra e reitera  que a cobrança da tarifa, consequência de contrato assinado em 2024, é uma injustiça e uma ilegalidade contra a cidade. Da mesma forma, seguirá atuando ativamente na Justiça contra a cobrança promovida pela Artesp.

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